Renascendo para Amar Ele Novamente romance Capítulo 152

Siena fez uma careta para o irmão, e os dois começaram a discutir assim que se viram, provocando risadas em todos.

"Me solta, acha que ninguém vai me ajudar, é?"

Luciana deu um tapinha na mão de Daniel, rindo disse: "Daniel, não maltrate "a nora" que eu tanto esperei."

Ao ouvir isso, Miguel corou e instantaneamente quis se esconder debaixo da mesa.

Olhou de cara feia para o homem na entrada da porta, que sorria de orelha a orelha.

Vitório se aproximou, colocando o braço ao redor dos ombros de Miguel: "Mãe, pega leve, não o assuste."

"Ssss."

Miguel deu um chute forte em Vitório: "Esqueça"

Empurrou a porta e caminhou rapidamente em direção ao banheiro.

Com um estrondo, a porta do banheiro se fechou, e ainda era possível ouvir as risadas de todos.

Miguel abriu a torneira e lavou o rosto ardente com água fria, pensando no que aquele homem desavergonhado estava dizendo.

Mário e Ernesto entraram e viram as meninas rindo até cair nas cadeiras.

"O que aconteceu, o que é tão engraçado?"

Joana sussurrou algo no ouvido de Mário e Ernesto, fazendo ambos rirem alto.

Isso fez com que Miguel, saindo do banheiro, quisesse fechar a porta novamente.

Paula saiu da cozinha com uma panela de sopa: "É verdade que minha habilidade na cozinha não se compara à do senhor, ele tem um certificado de chef de nível superior."

Tentando evitar que Miguel ficasse irritado, Vitório deu um chute leve em Mário, que ria sem se conter ao lado.

"Lave as mãos, o último a chegar ainda se atreve a rir aqui."

Depois do jantar, quando todos já tinham ido embora, Carola disse que estava cansada e queria subir para descansar.

Carola voltou para a família Pereira, onde apenas Paula estava: "Sra. Carola, você já jantou?"

Esta noite, aconteceria a cerimônia de lançamento de um grande projeto entre o Grupo Salvador e o Grupo Sampaio, e seus pais foram jantar na família Salvador, provavelmente os irmãos foram para a cerimônia.

"Não, estou cansada, Paula, vou subir." - Carola se imergiu na banheira, pensando no jantar do Grupo Salvador, Adriano, como presidente, deveria comparecer.

Ela se sentiu ainda mais magoada ao pensar que ele havia voltado e não entrou em contato com ela.

Sem que ela soubesse, seu celular na cama tocava uma vez após a outra, e a porta foi batida várias vezes.

"Sr. Salvador, talvez você queira entrar e esperar" - disse Paula em voz baixa ao homem alto.

Adriano, vestido com um terno preto, segurava um buquê de flores de delphinium azuis.

Parecia um pouco abatido, e agora, com a chova caindo lá fora, ele ficou parado sob a varanda do quarto de Carola, olhando para o quarto iluminado no terceiro andar.

"Paula, pode ir, eu ligo para a Carola."