Renascendo para Amar Ele Novamente romance Capítulo 239

Daniel, com reflexos rápidos, pegou a mão que voava em direção ao seu rosto e beijou-a.

"Esposa, não deveríamos fazer algo significativo para o Ano Novo?"

Ele então imobilizou Siena com braços e pernas, suas mãos vagando por todo o corpo.

Isso acordou Siena, que ainda estava sonolenta, mas agora estava inflamada de ira.

Ela se virou, com raiva, para encarar os olhos sugestivos de Daniel e, virando-se, enrolou suas pernas em torno da cintura dele.

Abraçou seu pescoço e mordeu-o.

Parecia que Siena ainda não tinha percebido quão fatal sua ação sob os cobertores era para ele.

"Ai, esposa, você quer me matar?"

"Se você está entediado, desça e arrume uma briga com meu irmão."

Siena o olhou irritada, prestes a virar de costas novamente, mas ele a beijou antes que pudesse.

Daniel moveu a cintura, que Siena tinha envolvido com as pernas, e ela se sentiu como se tivesse sido atingida por um raio.

Seu rosto ficou vermelho até a nuca, "Você, você, você!!!"

"Esposa, você sente? Eu estou quase morrendo aqui."

"Você não fez isso ontem à noite?" Siena olhou para ele aterrorizada, pensando que já tinha perdido metade da sua vida na noite anterior e não conseguiria ir jantar na casa da família Salvador.

"Amor, você que começou isso agora."

Só então Siena percebeu onde suas pernas estavam e tentou soltar aquele lobo faminto sem pensar.

Mas como Daniel poderia deixá-la ir? Ele a segurou firmemente, "Amor, ainda não tentamos no seu quarto, deve ser emocionante."

Emocionante, ela já estava mais do que agitada.

No final, Siena não conseguiu escapar e foi devorada sem sobrar nada.

Ela mal tinha consciência, mas estava grata por ver apenas três números no pequeno quadrado vazio no criado-mudo ao lado da cama.

Se fossem dez, ela certamente teria morrido no quarto onde viveu por mais de vinte anos.

Daniel beijou-a furiosamente ao ver que ela estava tão exausta que começou a roncar baixinho, mas não continuou incomodando.

Depois de limpar o quarto e o banheiro bagunçados, ele foi até o canto do closet de Siena e pegou uma pequena mala, escolhendo uma caixa cheia de vestidos de dormir.

Satisfeito, ele acenou com a cabeça, trocou de roupa, pegou a mala e desceu.

Encontrou Vitório, que saía da cozinha com um copo d'água, e os dois se olharam, sem precisar de palavras.

Daniel colocou a mala no porta-malas do carro e viu Vitório esperando na porta da escada.

"O que você fez de errado?" Era difícil ignorar o sorriso orgulhoso no canto da boca de Daniel.

"O que você acha? Estava apenas arrumando algumas roupas para minha esposa."

"E você, não quer esconder essas marcas no peito? Quer que todos saibam?"

Gustavo não estava lá, então Vitório desceu casualmente com a camisa parcialmente abotoada, expondo as marcas óbvias no peito e no pescoço.

"Melhor você pegar leve, não irrite nossa Siena. Vai que ela troca de marido enquanto você está fora em missão."