Renascendo para Amar Ele Novamente romance Capítulo 255

Apenas depois que o fogo em seu coração e em seu corpo se acalmou, ele ajustou a água para morna e tomou um banho até que seu corpo estivesse levemente aquecido. Então, enrolou uma toalha na cintura e saiu do banheiro.

Ele levantou o cobertor e deitou-se na cama, puxando-a gentilmente para seus braços.

Talvez sentindo o cheiro familiar, a jovem instintivamente se aninhou em seu peito, com sua pequena boca e nariz soprando um hálito quente diretamente contra o peito dele.

O coração de Adriano sentiu um comichão incômodo.

Ele deu tapinhas leves nas costas da jovem, enquanto os lábios quentes de Carola o beijavam repetidamente no peito.

Ele estava prestes a enlouquecer. Com a coelhinha em seus braços, o lobo mau não podia devorá-la; essa sensação era pior do que levar um tiro.

“Pequena malandra, você sabe muito bem que não me atrevo a fazer nada com você”, ele murmurou para si mesmo. Ao sair do hospital, ele havia perguntado ao médico sobre a condição de Carola.

O médico enfatizou que relações sexuais eram proibidas nos primeiros três meses; caso contrário, poderia causar desde dores abdominais até um aborto espontâneo, o que assustou Adriano a ponto de ele concordar prontamente.

Ele suspirou, resignado, e abraçou-a, fechando os olhos.

Ao amanhecer, Adriano foi acordado pelos movimentos inquietos da pessoa em seus braços; para ser mais preciso, acordou com a dor.

“Aih, meu bem.” A voz extremamente rouca do homem chamou suavemente a pessoa inquieta em seus braços.

Na noite anterior, quando dormiu, a toalha estava firmemente enrolada em sua cintura, mas agora, já havia sido chutada para o lado.

Pior ainda, o pequeno joelho de Carola o atingiu em cheio, quase acabando com sua felicidade futura.

Especialmente pela manhã, quando a reação era mais intensa, Adriano sentiu dor em cada poro de seu corpo enquanto respirava com esforço.

Ele segurou firmemente a pessoa em seus braços e mordiscou o lóbulo de sua orelha.

Carola, em seu sono, gemeu de dor e lentamente abriu os olhos. “O que foi? Está doendo.”

Sua voz sonolenta era suave e doce, e Adriano mordiscou seu pescoço e orelha com ainda mais força.

“O que você acha, meu bem? Logo de manhã já queria arruinar minha masculinidade. Será que, por ter um bebê, você não precisa mais que eu lhe dê prazer?”

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