“Sim, senhor.”
O jovem casal ficou mais animado do que se tivesse ganhado na loteria. Um pequeno presente do Grupo Salvador poderia facilmente custar o salário de um mês de um funcionário comum.
Ainda mais sendo um pedido pessoal de Adriano.
Os dois agradeceram profusamente e disseram várias palavras de felicitações.
Todos no local sentiram inveja. Quem poderia imaginar que as pessoas das quatro grandes famílias eram tão acessíveis?
As senhoras da família Salvador e da família Pereira distribuindo pessoalmente os doces de casamento; eles pensaram que era apenas uma senhora rica se exibindo.
Os dois entregaram os documentos, preencheram os formulários e foram tirar a foto.
Com a beleza natural dos dois, o fotógrafo tirou as fotos em um piscar de olhos, lamentando não poder tirar mais algumas.
O funcionário rapidamente colou as fotos e processou a documentação. No momento em que a certidão de casamento foi colocada sob o selo, Adriano se levantou.
“Olá, com licença, eu mesmo posso aplicar este selo?”
O funcionário hesitou por alguns segundos e depois assentiu, empurrando as coisas na direção deles.
“Meu bem, vamos fazer isso juntos.”
Carola assentiu e se levantou. Adriano envolveu a cintura da jovem com um braço e, com a outra mão, segurou a mão delicada dela sobre o local de prensagem.
“Esposa, alinhe o documento, por favor.”
Carola, corada, usou a outra mão para firmar o documento, enquanto suas mãos entrelaçadas pressionavam para baixo simultaneamente.
Um selo em relevo transparente apareceu sobre a foto.
Isabella e Luciana, agindo rapidamente, pegaram as câmeras de suas bolsas e tiraram fotos do casal.


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