Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 1272

Então, todos estavam se divertindo e brincando, não havia problema nisso.

Mas agora a situação no Rio de Janeiro não era tão simples, e ela começava a ter dificuldade em distinguir quem ao seu redor era inimigo e quem era amigo.

Felipe Pacheco ficou em silêncio por um momento e disse: "Srta. Rocha, vou lhe dizer a verdade. Eu vim para o seu lado a pedido de alguém, mas realmente não posso lhe dizer quem é essa pessoa. Não tenho intenção de trair ninguém, só que... você mencionou que Benício Pacheco apareceu, mas eu realmente não sei do que se trata."

Olhando para Felipe Pacheco, Valéria Rocha permaneceu em silêncio.

No entanto, acreditar cegamente em Felipe Pacheco era algo que ela não conseguia fazer.

Benedito Dias a ensinou a duvidar de tudo, embora ela não quisesse desconfiar das pessoas ao seu redor.

"Vamos fazer o seguinte, palavras não bastam, vamos verificar as câmeras de segurança. Assim, saberemos se você esteve mesmo inconsciente no jardim ontem."

"Ah?"

Felipe Pacheco ainda não havia se recuperado da surpresa quando Valéria Rocha já havia telefonado para a sala de monitoramento da Família Dias.

O telefone da sala de monitoramento não foi atendido imediatamente, então Valéria Rocha ligou para Geraldo.

Do outro lado da linha, Geraldo perguntou: "Srta. Rocha, o que houve?"

"Geraldo, quero acessar as câmeras do jardim da Mansão de Dias de ontem à noite."

Ao ouvir o pedido de Valéria Rocha, Geraldo pediu desculpas: "Desculpe, Srta. Rocha, as câmeras ainda estão em manutenção, não podemos acessar as gravações de ontem à noite."

Ao receber essa resposta, os olhos de Valéria Rocha escureceram, e ela disse em voz baixa: "Entendi."

Após isso, Valéria Rocha desligou o telefone.

Felipe Pacheco perguntou: "E agora... o que fazemos?"

Diante da dúvida de Felipe Pacheco, Valéria Rocha o observou por um momento, hesitando em falar: "Você..."

"Eu?"

"Deixa pra lá."

Valéria Rocha disse: "Foi só desconfiança minha, Sr. Felipe, não se preocupe com isso."

Valéria Rocha perguntou: "Você investigou?"

"Sim."

Diego Castro tirou do bolso uma cápsula de bala e disse: "Este tipo de munição é produzido pela Família Scholz de São Paulo, geralmente usado para entretenimento em estandes de tiro para pessoas ricas. Normalmente, essas balas não podem ser levadas, então quem as obteve deve ser alguém de alto escalão interno."

"Não me diga que foi o Bernardo Dias."

No dia seguinte ao incidente com o Sr. Bruno Castro, Bernardo Dias já havia assumido o cargo.

Foi uma transição quase sem interrupções.

Difícil não levantar suspeitas.

Diego Castro sentia-se um tanto exausto, e só quando estava com Valéria Rocha em seus braços, conseguia relaxar um pouco.

Neste momento, ele a segurava junto a si, seu olhar era frio e sua voz carregava uma tonalidade gélida: "Eu vou matá-lo."