Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 261

"Senhora, o Presidente Barros nos enviou para buscá-la. Por favor, entre no carro."

O motorista parecia frágil e educado, mas Valéria Rocha sentiu uma estranheza ao olhá-lo.

Valéria Rocha observou o motorista e perguntou: "Por que o Mário não veio?"

"O Secretário Mário teve que resolver alguns assuntos, por isso me enviou em seu lugar."

O homem foi respeitoso, não demonstrando sinais de desconfiança.

Valéria Rocha perguntou novamente: "Não me lembro de tê-lo visto antes".

"Eu sou o novo motorista, é normal que você não me conheça".

"Um novo motorista contratado pelo Sílvio Barros e eu não sabia? Impossível."

Na empresa, apenas Sílvio Barros precisava de um motorista exclusivo, e essa sempre foi a função do secretário Mário. Mesmo na ausência dele, um motorista da empresa seria enviado, mas ela nunca tinha visto esse homem antes.

O homem não soube como continuar a conversa, mas já tinha aberto a porta do carro para Valéria Rocha.

Ao olhar para dentro do carro através da janela, Valéria Rocha viu a silhueta de um homem.

Num instante, sentiu-se imobilizada por alguém por trás, e um pano foi colocado sobre sua boca e nariz por um homem robusto que surgiu atrás dela.

"Desculpe, Sra. Barros, mas há quem pague pela sua vida..."

Ao ouvir isso, Valéria Rocha sentiu sua consciência se dissipar, desmaiando.

"Entre no carro!" - disse o homem robusto ao motorista com um olhar severo.

O motorista, assustado, concordou imediatamente e entrou no carro.

Toda a cena foi vista por Nilza Lobato, que estava em frente à janela do andar térreo da família Barros.

O rosto de Nilza Lobato estava pálido.

Ela percebeu que o sequestro era real.

Sílvio Barros acabara de sair de uma reunião e, ao olhar o celular, viu uma mensagem de Valéria Rocha perguntando onde ele estava.

Onde ele estava?

Sílvio Barros franziu a testa.

Ele não se lembrava de ter enviado qualquer mensagem para Valéria Rocha.

Com alguma hesitação, ele abriu a conversa e viu que a última mensagem havia sido enviada do seu telefone.

Ao perceber isso, a expressão de Sílvio Barros mudou drasticamente: "Mário!"

O Secretário Mário entrou no escritório, perguntando confuso: "Presidente Barros, o senhor precisava de mim?"

"Alguém mexeu no meu telefone?"

"Ninguém mexeu nele."