Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 284

Sílvio Barros de repente soltou uma gargalhada, como se tivesse aceitado seu destino, e disse: "Tudo bem, então, vamos fazer como a vovó disse".

Afinal, em sua vida, ele não passava de um fantoche da família Barros.

Enquanto isso, a notícia do funeral organizado pela família Barros para a Sra. Barros chegou aos ouvidos de Valéria Rocha.

O funeral foi organizado com grande pompa, como se temessem que o mundo não soubesse, convidando muitos profissionais renomados, empresários e filantropos.

Cada um deles tinha uma posição de destaque no mundo dos negócios.

Ao ver o convite em suas mãos, Valéria Rocha não pôde deixar de esboçar um sorriso frio.

Cortar relações com aqueles inúteis sempre foi o método da Família Barros.

Na vida passada foi assim, renascida em outra vida, a história se repete.

"Presidente Rocha, o que faremos agora?"

Eles não esperavam que a Família Barros estivesse tão ansiosa para realizar o funeral, e isso poderia complicar as coisas se um atestado de óbito fosse realmente emitido para Valéria Rocha.

"Como o convite chegou em minhas mãos, seria inadequado não ir".

Valéria Rocha disse com seriedade: "Esta será realmente a primeira vez que vou ao meu próprio funeral".

Ela estava realmente curiosa para ver como Sílvio Barros organizaria o funeral.

Seria um evento comercial ou uma oração na igreja pela paz de sua alma?

Quando Dona Maria, que trabalhava há anos para a família Barros, entrou e viu a porta do quarto do segundo andar entreaberta, subiu curiosa, abriu a porta e viu Antônia Barbosa em frente ao espelho, exibindo sua silhueta e segurando um vestido de Valéria Rocha.

Dona Maria, chocada, disse: "O que a senhora está fazendo no quarto da senhora? E com as roupas dela?".

Mas, dessa vez, Antônia Barbosa não demonstrou nenhum sinal de pânico. Ela olhou para Dona Maria e disse: "Valéria Rocha está morta. O filho que estou esperando é do Sílvio, e tudo aqui será meu. A senhora é apenas uma empregada contratada por nossa família. Como se atreve a me dizer o que fazer?"

"Você... Como pode ser tão sem educação! Você não chega nem aos pés da senhora!"

Dona Maria, que trabalhava para a Família Barros há muitos anos, nunca tinha sido tratada dessa maneira.

Antônia Barbosa olhou com desdém e disse com um sorriso frio: "Uma empregada é sempre uma empregada. Como você ousa falar comigo dessa maneira? Quando eu me tornar a Sra. Barros, você será a primeira que eu mandarei embora!"

Ao ouvir Antônia Barbosa falar assim, o rosto de Dona Maria empalideceu.