Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 59

Ao ver que Sílvio Barros estava prestes a rasgar sua roupa, Valéria Rocha, com reflexos rápidos, retirou o choque elétrico que já estava escondido atrás dela.

No segundo seguinte, Sílvio Barros estava caído no chão.

Observando Sílvio Barros caído, com o rosto vermelho de dor, Valéria Rocha massageou a testa.

Se isso não fosse resolvido, certamente traria problemas.

Valéria Rocha arrastou Sílvio Barros em direção ao banheiro, preparou um banho de água fria e, após confirmar que a temperatura não era letal, começou a despi-lo.

No entanto, nesse momento, Sílvio Barros abriu os olhos.

Valéria Rocha parou o que estava fazendo.

Droga, a força do choque elétrico não foi suficiente!

"Escute, eu só queria ajudar, não tinha outra intenção", disse Valéria Rocha, levantando as mãos.

Com os efeitos da droga ainda aumentando, Sílvio Barros conseguiu recuperar um pouco da consciência devido ao choque anterior.

"Saia daqui!", gritou Sílvio Barros, com a voz rouca ao extremo.

Desta vez, Valéria Rocha obedeceu e saiu do banheiro, fechando a porta atrás de si.

Logo, o som da água corrente encheu o ambiente.

Valéria Rocha aproveitou a oportunidade para subir, e ao entrar no quarto, sentiu um doce aroma peculiar misturado ao perfume de ambiente que Sílvio Barros costumava usar.

Valéria Rocha sabia que Sílvio Barros tinha problemas para dormir, por isso tinha o hábito de acender incensos antes de dormir.

Parece que Sra. Diana Barros tinha colocado a droga nos incensos.

Portanto, não é de se estranhar que ela não foi afetada.

Com esse pensamento, Valéria Rocha imediatamente apagou o incenso malicioso.

Mais de uma hora depois, Sílvio Barros saiu do banheiro.

Vendo que a cor do rosto de Sílvio Barros tinha voltado ao normal, Valéria Rocha suspirou aliviada.

"Valéria Rocha, não saia na hora do almoço", disse Alfredo Goulart com seriedade.

Valéria Rocha assentiu.

Provavelmente era Diego Castro querendo falar com ela.

E, de fato, no meio-dia o carro de Diego Castro estava estacionado na entrada da Universidade A.

Na Universidade A, a maioria dos estudantes vem de famílias ricas, mas o jipe de edição limitada de Diego Castro ainda conseguiu chamar a atenção de muitos rapazes.

"Antônia, olha só, como ele é lindo!"

Logo após a aula, Carla Batista viu a multidão que se aglomerava na entrada da escola e não resistiu em puxar Antônia Barbosa para mais perto.

Antônia Barbosa logo reconheceu Diego Castro, que estava encostado no carro, usando óculos escuros.

Diego Castro exalava um ar selvagem, fazendo com que ele parecesse ao mesmo tempo fascinante e perigoso.