Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 868

Enquanto isso, na família Pacheco.

No escritório, Felipe Pacheco estava fazendo uma parada de mão contra a parede, lamentando-se: "Quanto tempo mais? Quanto tempo mais eu tenho que aguentar isso?"

Sílvio Barros olhou para o relógio e disse calmamente: "Cada erro custa dez minutos, e você errou trinta e uma das trinta e duas questões. Faça as contas."

"O quê?! Você é humano? Você veio aqui para ser meu professor ou para me torturar? Vou contar tudo para o meu pai!"

"Vá em frente, vamos ver se ele vai acreditar em você ou em mim."

"Você!"

Sílvio Barros se aproximou da mesa de centro, pegou uma xícara de chá, mas de repente sua mão tremeu e a xícara caiu no chão.

"Ei! Sílvio Barros! Aquela xícara custa uma fortuna, seja mais cuidadoso!"

"Entendido."

Sílvio Barros se abaixou para pegar os cacos da xícara, e de repente sentiu uma dor aguda no dedo. Olhando para baixo, viu que algumas gotas de sangue tinham caído sobre os cacos da xícara. Sílvio Barros franziu a testa ao olhar para a ferida em sua mão.

Na mansão da família Scholz, Diogo Scholz arrancou a venda dos olhos de Valéria Rocha, e então Henrique Matos abriu a porta do carro.

A vista que se abriu era de um imenso jardim, com tudo que se poderia esperar, incluindo uma garagem de dois andares e um espaço na frente da mansão que poderia facilmente caber um campo de futebol.

A propriedade da família Scholz obviamente tinha sido adquirida recentemente, longe de parecer um lugar recém-decorado. No entanto, considerando o tamanho do terreno e a localização, sem algumas dezenas de bilhões de reais, seria impossível adquiri-lo. E tudo foi feito seguindo o padrão da família Pacheco. Sem dúvida, Susana Pacheco, a senhorita da família, não poupou despesas quando se tratava de sua residência.