Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 871

"...Não pode ser." Henrique Matos disse: "Segundo as informações que recebemos anteriormente, Valéria Rocha provavelmente voltou a usar nosso novo tipo de droga, que após o primeiro uso, torna-se impossível de largar, imagina então uma recaída."

"Você está certo."

Diogo Scholz pegou novamente o jornal, dizendo: "Valéria Rocha está apenas tentando enganar a todos, certamente ela não quer admitir que não consegue lidar com a dependência e tem vergonha de me pedir ajuda, então preferiu aceitar a oferta que dei e veio conosco voluntariamente."

"O chefe sabe o que faz."

"Deixe-a passar por mais dificuldades, se ela pedir para me ver, diga que estou ocupado."

"...Entendido."

Henrique Matos logo saiu.

Ao chegar às oito da noite, o jantar já estava sendo servido no quarto de Valéria Rocha.

Valéria Rocha olhou para o carrinho cheio de pratos variados e assentiu satisfeita.

Tartare de salmão, foie gras de cereja, filé mignon, sopa cremosa de milho...

"Sra. Castro, este é o seu jantar."

"Tem comida chinesa? Eu queria comer peixe agridoce, tendão de boi ao molho, por favor, faça mais dois pratos de vegetais para mim, ah, e eu não gosto de cenoura, o resto está ótimo."

"Claro, Sra. Castro, vamos preparar agora mesmo para a senhora."

A empregada saiu rapidamente, e na porta, Henrique Matos viu toda a cena, com um olhar sombrio, bloqueou a empregada e perguntou: "Quem autorizou que preparassem um jantar tão farto para ela?"

"Ah?" A empregada ficou confusa: "Não foi o Presidente Scholz que ordenou esta manhã que preparássemos tudo com capricho..."

"Saia."

"...Sim."

Quando Henrique Matos voltou a olhar para Valéria Rocha, ela já estava saboreando o filé mignon, sem deixar de comentar: "Os cozinheiros da família Scholz são realmente bons, vieram de São Paulo, certo?"

"Sra. Castro, neste momento, a senhora é uma prisioneira, por favor, lembre-se de sua posição."