Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 916

Ao ouvir a voz de Susana Pacheco, Valéria Rocha preguiçosamente se levantou da cama, cobrindo-se apressadamente com um cobertor antes de sair.

Ao ver o caos no quintal, Valéria Rocha abriu a porta com ímpeto, apoiando-se na moldura, e perguntou: "Srta. Susana, o que traz você aqui tão cedo?"

Assim que Susana Pacheco viu Valéria Rocha, notou-a vestindo uma camisola vermelha com detalhes em renda, ressaltando sua beleza e a pele clara.

Valéria, encostada à porta, com cada sorriso e gesto, parecia uma sereia tentadora.

Susana Pacheco, corando, lançou um olhar para Valéria Rocha e disse: "Tão cedo? Olhe para o céu! Já é meio-dia!"

Valéria Rocha, irritada, limpou os ouvidos e perguntou: "O que quer, afinal?"

"Senhora, vou mandar o pessoal embora agora mesmo! Assim não perturbarão seu sono."

Os empregados de Diego Castro ainda pensavam em expulsar os intrusos, mas Valéria Rocha interveio: "Não precisa expulsar ninguém, deixe-os entrar."

Dizendo isso, Valéria Rocha ajustou o cobertor sobre si e caminhou até a sala de estar.

O clima no exterior era imprevisível, às vezes insuportavelmente quente e outras, frio de arrepiar.

Valéria Rocha sentou-se no sofá, servindo-se de um chá casualmente.

Quando Susana Pacheco entrou, notando a falta de convite para sentar-se ou tomar chá por parte de Valéria, ela expressou sua insatisfação: "E a empregada?"

"Não tem."

"Valéria Rocha, como você pode ser tão desleixada com os convidados? Me convida para entrar mas não me oferece um lugar para sentar ou um chá?"

Valéria Rocha olhou para Susana Pacheco, sorriu levemente e disse: "Srta. Pacheco, você veio até minha casa gritando esta manhã. Eu te deixar entrar já é um favor. Quer chá? Sirva-se."

"Você!"

Susana Pacheco se irritou ao ver a indiferença de Valéria, mas se sentiu impotente. Olhando ao redor da casa de Valéria, notou a ausência de empregadas e, franzindo a testa, disse: "Não vou enrolar, onde você escondeu a Kelly?"