RENDIDOS AO AMOR romance Capítulo 11

Cap. 11

Rendidos ao amor

Marino

Estou no hospital com a minha bella Liz, ela está aqui a mais de quinze dias, pois precisou fazer um forte tratamento de reposição de vitaminas intravenosa, hoje ela finalmente receberá alta, eu a levarei para meu apartamento, e não vou permitir que ela sair das minhas vista, segundo o médico Samuel ela está bem, totalmente recuperada, porém não posso arriscar que alguma coisa acontecer ao meu herdeiro!

Minha mamã e papá, já estão na cobertura, pois estão ansiosos para conhecer Liziane.

Eu não falei nada a ela, quero deixá-la à vontade, e sei que mamã irá tratá-la como filha.

Portanto será tranquilo, estou disposto a ser o homem dos sonhos da Liziane para conquistá-la.

Recebi um relatório do detetive, de toda vida dela, e sei tudo sobre ela, isso me permitiu saber tudo que preciso, para tê-la ao meu lado!

Ela está sozinha, após sair de casa, pois parece ter brigado com a mãe, não sei o motivo, mas talvez seja por ela estar grávida.

Agora ela mora com duas amigas estudantes, em um apartamento no centro de São Paulo, estava trabalhando a noite em um bar, e está totalmente desamparada.

Isso me deu a certeza que serei aceito, por ela para meu alívio.

Apesar que sei que com meu charme e um pouco de tempo teria o mesmo resultado, mas a quero logo então irei jogar com as cartas que tenho.

Ela está se vestido, e eu estou a aguardando, logo ela sai e diz que podemos ir.

Sem demorar a levo até o carro, e abro a porta para ela se acomodar, e partimos, minha cobertura fica no centro da cidade, e chegamos em menos de vinte minutos.

A ajudei ela a descer do carro, ela ainda tinha um pouco de reserva comigo, e isso já estava me deixando um pouco chateado.

Pois, a quero tanto.

Seu cheiro me deixa excitado, e estou totalmente à mercê dela.

Isso é algo que me irrita profundamente, ser reduzido a uma atração tão intensa do meu lado, já ela parece nem perceber que eu existo.

Essa sensação de ser ignorado sexualmente, está me deixando de mal humor já.

Mas espero que as coisas melhorem, afinal ela estava no hospital e parecia estar tão triste, com medo de perder nosso filho.

Isso me deixou satisfeito, pois sei que ela será uma boa mãe, e sei que poderemos ter mais filhos, em seguida.

Ela é linda, e seus olhos mexem comigo de um jeito que nunca antes aconteceu, ela parece ser dócil, mas é uma mulher forte e decidida.

Estamos chegando ao apartamento, ela está triste.

Eu tive que contar ainda no trajeto que a levaria para minha casa, e que estava lá suas coisas.

Ela não impôs resistência, porém sua tristeza me disse tudo.

Mamã nos recebeu, já a abraçou na entrada, e papá também.

Ambos pareciam estar felizes, depois do susto de saber da sua internação.

Liziane estava agindo no automático, e eu não pude deixar de me irritar com ela.

Mamã está a tratando com carinho, trouxe chá, biscoito que ela mesmo fez, e Liziane simplesmente nem provou.

Meus pais, ficaram felizes com ela, a aceitaram como minha esposa já!

Só precisamos oficializar tudo.

Estou disposto a fazer isso o quanto antes, mamã falar com Liziane que quer fazer um casamento com festa para uma duzentas pessoas, e com tudo que ela desejasse, porém ela mal interagia, só dizia que sim, ou que podia ser.

Que merda!...

Eu nunca pensei em me casar, mas irei fazer esse sacrifício e até estou ansioso, e ela nem liga.

Parece que ela irá à forca, apesar que não sei o que se passa na sua cabeça dela, mas essa impressão que ela passa, minha mãe diz quer conversar comigo a sós mais tarde, já prevejo que irei ouvir um belo sermão.

É tô sem um mínimo de paciência já, mas não posso dizer não a minha mamã.

Então para acabar com a situação eu digo que irei levar Liz até nosso quarto, ao ouvir a palavra nosso quarto enfim ela sai do modo aéreo que se encontra, eu dou graças aos céus, porém logo sinto que lá vem problema pela frente.

Ao chegar no quarto, ela mal entra e já diz, que é melhor eu já aproveitar e levar minhas coisas, ou então ela mesma irá para outro quarto!

Eu então, já perco total minha paciência! e sem demorar a peguei no colo e a levo até minha cama e deito nela, em seguida digo a ela que nós dois somos um casal, e não vou dormir em outro lugar, e logo vou até ela, e a prendo ali na cama, e por fim a beijo.

Ela não me corresponde inicialmente, mas logo vai cedendo, e me beijar com vontade.

Me senti no paraíso e a trago para cima de mim, ela então me monta e após meses de sofrimento e desejo reprimido finalmente irei ter um pouco de prazer.

Porém logo ela para tudo, e sai de cima de mim.

Me deixando ali ardendo de desejo, e com minha calça explodindo de tesão.

Sem muito ânimo, para brincadeira a chamo, ela então diz que não está afim, e que é melhor eu saí.