Retorno como a Tempestade: Laços e Verdades de Marina romance Capítulo 58

Não pode ser! Eu tenho que encontrar essa Juliana Ferreira e exigir uma explicação dela, pelo menos fazer com que música dela seja retirada das plataformas!" O empresário, enfurecido, imediatamente procurou o contato de Juliana Ferreira.

"Ela tem coragem mesmo, o endereço de e-mail é o mesmo que o número do celular!"

Enquanto falava irritado, o empresário discou o número.

Dois segundos depois, o celular de Marina Oliveira, que estava sobre a penteadeira, começou a vibrar.

Aline Barbosa olhou para o celular de Marina Oliveira, mas devido ao reflexo da luz do espelho de maquiagem, ela não conseguiu ver quem estava ligando.

"Desculpe." Marina Oliveira sorriu para ela, pegou o celular e discretamente apertou o botão de silenciar, colocando o telefone no bolso.

O empresário de Aline Barbosa esperou até a mensagem de caixa postal indicar que ninguém atendeu a ligação, e então desligou com frustração.

"Vou tentar mais algumas vezes." Ele discou o número mais uma vez.

O celular de Marina Oliveira voltou a vibrar.

Ela, com a mão no bolso, rapidamente silenciou o telefone novamente.

Aline Barbosa pensou que era um aviso de mensagem para Marina Oliveira e disse: "Você parece estar ocupada."

"Surgiu um problema em casa, estou um pouco ocupada." Marina Oliveira sorriu para Aline Barbosa e respondeu calmamente.

Depois disso, ela tirou o celular do bolso e, de maneira ostensiva, colocou-o no modo silencioso.

Aline Barbosa parou por alguns segundos e respondeu baixinho: "Sim, aconteceu algo sério na sua família. Ele não procurou você?"

Esse "ele" que Aline Barbosa mencionou era Diego Scholz.

"O que acontece com eles não tem nada a ver comigo, eu já me mudei de lá faz tempo." Marina Oliveira respondeu sem preocupação.

Logo, Diego Scholz não procuraria por ela, porque o problema da família Oliveira hoje foi tudo por causa de Diego Scholz.

Mas Aline Barbosa pensou que Diego Scholz não estava ajuando de propósito , e olhou novamente para Marina Oliveira, dizendo: "Se quiser, posso falar com ele por você, pedir um favor."

"Não é necessário, eles que resolvam seus próprios problemas." Marina Oliveira respondeu despreocupadamente.

naquele ano, você trouxe um pequenino banco,

fascinado pela peça, eu segui seu encanto,"

Eu estava procurando pela pessoa desse conto,

Você é a parte que necessário e eterno,

Você cochilando sob a árvore, tão pequeno,

Pequena eu, sempre esperando..."

A letra dessa música é como uma história, narrada à sua maneira por Juliana Ferreira, cuja voz não era tão surpreendente, mas ela cantava de uma forma que parte o coração. Curiosamente, ao começar a reprodução no meio da música, a interpretação parece transmitir muito mais emoção do que a versão de Aline Barbosa.

Já em comparação a Aline Barbosa, apesar dela ter técnica, sua voz soa excessivamente frágil.

O clima no camarim estava um tanto pesado, tão constrangedor que ninguém falava.