Retorno como a Tempestade: Laços e Verdades de Marina romance Capítulo 925

"Marina Oliveira, sua ambição é realmente algo," Diego Scholz se aproximou dela, seus olhos se estreitando perigosamente, "Ou é que você ainda não teve o suficiente antes?"

Marina Oliveira o olhou com um sorriso, "Você vai conseguir me controlar quando estiver morto?"

A expressão de Diego Scholz tornou-se ainda mais sombria, "Você não teria coragem!"

Marina Oliveira passou o braço ao redor do pescoço dele, dizendo, "Mas, se você estiver disposto a se tratar, considerando que você é bonito, rico e ainda em plena forma, eu poderia até me convencer a continuar ao seu lado."

Quem mandou ela ser tão exigente com a aparência? Esse homem intimidador sempre foi do seu gosto desde que era pequena, correspondendo exatamente ao tipo que ela apreciava.

Se não fosse por ele ser tão atraente, ela teria gostado dele por tantos anos?

Ela definitivamente não queria, depois de finalmente ter conquistado esse homem, ter que se despedir dele em poucos anos.

"Vou considerar isso um elogio," Diego Scholz a olhou nos olhos por alguns segundos, sua expressão suavizando, e falou em voz baixa.

Marina Oliveira pensou por um momento e concordou, "Suponho que sim."

"Em alguns dias eu vou contatar meu tio-avô, e quando vocês dois estiverem disponíveis, podemos marcar um encontro," Marina Oliveira hesitou por um momento, e então disse.

Diego Scholz apenas sorriu, sem dizer nada.

Na verdade, João Silva e seu médico principal recomendaram que ele fizesse a cirurgia dentro de um ano, já que a condição do seu cérebro era bastante grave, e talvez nem esse renomado médico conseguisse tratar da sua doença.

Mas ele não queria que Marina Oliveira se preocupasse demais, então não planejava alardear isso.

Além de Bruno, ninguém mais sabia da sua condição.

Após um momento, ele estendeu a mão para pegar o cobertor, cobrindo Marina Oliveira, e sussurrou, "Durma."

Marina realmente estava cansada, o jet lag deixando sua cabeça pesada, ela se deitou no travesseiro, olhando para ele que vestia um roupão e perguntou baixinho, "E você?"

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