Retornou A Médica Divina romance Capítulo 138

Jacinto olhava para ela incrédulo: "Daiana, você vai me matar?"

"Eu não vou te matar, porque não quero arriscar minha própria vida por sua causa, mas também definitivamente não vou com você." - Daiana recuava passo a passo: "Sr. Gomes, vamos."

Hugo seguiu Daiana para dentro da casa e fechou a porta atrás de si.

Os lábios finos de Jacinto se curvaram em um sorriso irônico: "Daiana, você cresceu."

"Senhor, está tudo bem?" - O motorista correu até ele, tentando acalmar a situação: "A senhora tem sua própria dignidade, o senhor não deve forçá-la a nada, isso só vai piorar as coisas. Além disso, a senhora já está sofrendo o suficiente."

"Sofrendo?" - Jacinto respondeu com frieza: "Quer dizer que eu a estou maltratando?"

O motorista explicou apressadamente: "Não foi isso que eu quis dizer."

Jacinto olhou para a mansão iluminada e disse com voz grave: "Mande as pessoas cercarem esse lugar. Se a Daiana não tiver saído até a meia-noite, explodam tudo aqui!"

O motorista assentiu com a cabeça: "Sim, senhor."

Daiana continuou aplicando métodos para baixar a febre de Fernando, e depois de mais uma hora, a sua febre finalmente cedeu.

Daiana respirou aliviada e pediu às empregadas que preparassem um pouco de mingau.

Hugo permanecia em pé diante da janela panorâmica. Daiana se aproximou, seguindo seu olhar para o exterior, e viu que a mansão estava cercada por uma equipe de seguranças treinados de preto.

O Rolls-Royce ainda estava estacionado na frente da mansão.

Daiana com os cílios trêmulos, falou: "Sr. Gomes, a febre do Fernando passou, eu deveria ir agora."

"Daiana." - Hugo se virou para ela: "Eu sei o que você está preocupando, mas não precisa ter medo, eu posso protegê-la. Pode confiar em mim, por favor?"

"Sr. Gomes, sei que sua intenção é boa, mas mesmo que não fosse por mim, tem que pensar no Fernando. Ele ainda é tão pequeno que não vale a pena arriscar por minha causa." - Disse Daiana com seriedade: "Não se preocupe, eu não quero ir com ele, e ele não pode me forçar. Tenho maneiras muito mais drásticas de resistir do que tomar veneno."

Daiana olhou para ele, achando aquilo ridículo: "Com que direito você pretende esquecer tudo?"

O olhar de Jacinto se tornou frio: "Daiana, eu já fui paciente o suficiente, senão este lugar já estaria em ruínas!"

Daiana respondeu com sarcasmo: "Sr. Rodrigues pode conseguir e fazer tudo, exceto se divorciar de mim, é mesmo?"

A raiva que Jacinto tentava suprimir foi facilmente provocada por ela: "Divórcio? Nem pense nisso!"

Daiana apertou os lábios, olhando para ele.

Ele não entendia. Ela preferia tomar veneno a doar sangue para Talita novamente, então por que ele ainda se recusava a deixá-la ir?

Daiana pegou sua mala para sair, mas seu braço foi agarrado pelo homem.

"Vou dizer isso uma última vez, venha para casa comigo."