Retornou A Médica Divina romance Capítulo 53

Resumo de Capítulo 53: Retornou A Médica Divina

Resumo de Capítulo 53 – Retornou A Médica Divina por Ivonete Pereira

Em Capítulo 53, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Retornou A Médica Divina, escrito por Ivonete Pereira, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Retornou A Médica Divina.

"Como você consegue relacionar tudo com a Talita?" - Jacinto perguntou com uma expressão ligeiramente fria: "Não passa três frases sem mencioná-la. Você a odeia tanto assim?"

"É claro que eu odeio." - Daiana se virou, olhando-o diretamente nos olhos: "Se fosse você, que tivesse sido presa sem motivo por um ano, deixando um registro criminal para sempre, dificultando até mesmo encontrar um emprego, você não odiaria?"

Jacinto ainda não havia respondido quando ela lhe deu um leve sorriso: "Por que eu seria tola o suficiente para lhe fazer essa pergunta? Você nasceu privilegiado, nunca terá essas preocupações, então não pode entender meu ódio."

"Jacinto, agora eu finalmente entendo. Sempre houve um abismo entre nós, eu não deveria ter sido tão arrogante a ponto de tentar me aproximar de você. Você estava certo antes, nosso casamento era apenas um acordo. Eu precisava de sua ajuda para cuidar de minha avó e, agora que ela se foi, o acordo deve terminar. Considere isso como se eu tivesse quebrado o contrato. Vamos nos divorciar".

"Divórcio, de novo!" - A frieza nos olhos dele se intensificou: "O que eu preciso fazer para que você engula essas palavras de volta, hein?"

"Não dá, porque eu estou decidida a me divorciar de você."

"A vovó não vai concordar."

"Eu darei um jeito de convencê-la."

"É mesmo?" - Jacinto riu com desdém: "Veja o estado miserável em que meus pais se encontram, e mesmo assim vovó não concorda com o divórcio deles. A nossa família Rodrigues não tem divórcio, só tem viuvez!"

Ele a olhou profundamente: "Então, Daiana, você sempre será a esposa de Jacinto Rodrigues. Se você conseguir suportar isso, melhor ainda; se não, terá que aguentar!"

"Sua avó pode ter morrido, mas você ainda tem um tio, e com um simples movimento eu posso fazer com que ele não possa viver no Brasil. Se você duvida, pode tentar."

As mãos de Daiana agarravam firmemente a bainha de sua roupa, lutando para não deixar as lágrimas caírem.

"Amanhã à noite haverá uma recepção. Você virá comigo."

"Eu não vou."

"Estou informando-a, não pedindo sua opinião." - O canto de sua boca se curvou ligeiramente: "Não se esqueça de sua posição. Acompanhar-me nessas ocasiões é sua obrigação, Sra. Rodrigues."

Daiana se virou para olhar para fora da janela, recusando-se a olhar para ele novamente.

Ela odiava aquilo, odiava não ser forte o suficiente para proteger seu tio, sendo coagida e manipulada por ele.

O carro parou em frente à casa, e Daiana foi a primeira a sair e entrar.

Jacinto franzia a testa: "Vítor."

"Entendido." - Daiana serviu o chá da tarde e pediu licença a Hugo.

"Eu também tenho um compromisso hoje à noite, vou precisar levar o Fernando para sair. Você pode ir tranquilamente."

"Então eu vou. Não se esqueça de dar o remédio para o Fernando".

"Pode deixar."

Daiana voltou para a Vila da Harmonia. Na sala, já estavam penduradas as novas coleções de diversas marcas de luxo.

Ela escolheu um vestido branco simples e elegante, subiu para trocar-se e fez uma maquiagem suave e natural.

Seu cabelo, que chegava até os ombros, estava bem preso.

Assim que ela terminou de se arrumar, Jacinto chamou: "Você já pode descer".

Daiana respirou fundo e desceu as escadas.

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