Retornou A Médica Divina romance Capítulo 562

Daiana preparou duas tigelas de sopa para esfriar e rapidamente fritou dois ovos, servindo-os em seguida.

"Você está com febre, só pode comer algo leve, então vá ]se contentar com isso."

Os dois pegaram seus talheres e comeram em silêncio.

Após a refeição, Daiana limpou a mesa e a cozinha, subindo as escadas com Jacinto.

Ela pegou um termômetro para medir sua febre, que tinha diminuído um pouco, mas ele ainda tinha uma leve febre.

Daiana pegou alguns medicamentos do armário e encheu um copo com água, dizendo: "Tome o remédio."

Jacinto seguiu as instruções obedientemente.

Daiana observava enquanto ele engoliu o medicamento e disse: "Tente dormir bem, quando acordar, a febre deve ter passado completamente. Se a febre voltar durante a noite ou se sentir desconfortável, ligue para Ivan."

"Amélia ainda está no hospital, vou voltar para lá."

Quando Daiana virou-se para ir embora, seu pulso foi agarrado por uma mão quente e firme.

"Daiana" - veio a voz rouca e profunda de Jacinto atrás dela: "você ama Hugo?"

Daiana hesitou por um momento: "Você realmente precisa dessa resposta?"

"Sim" - Jacinto falou com dificuldade: "Eu preciso."

Daiana apertou os lábios: "Mas você não vai querer ouvir a resposta que posso dar..."

"É mesmo?" - Jacinto deu um sorriso amargo: "Entendi..."

Ele levantou-se, puxando a mão de Daiana até a mesa de centro, pegou uma faca de frutas do cesto sobre a mesa e colocou-a na mão dela.

Daiana franziu a testa: "Jacinto, o que você está fazendo..."

Antes que ela pudesse terminar, ele segurou sua mão, forçando-a a segurar a faca e apunhalou-a em seu próprio peito!

"Jacinto!"

O grito alarmado de Daiana ecoou pelo quarto luxuoso.

"Pare com isso!" - Daiana estava tanto ansiosa quanto angustiada: "Solte! Vou cuidar do seu ferimento!"

"E depois?" - Jacinto perguntou: "Você ainda vai embora, para ficar com Hugo."

"Nossa filha ainda vai continuar chamando-o de pai."

"Daiana, me diga, qual é o sentido da minha vida, hein?"

Os olhos de Daiana estavam cheios de lágrimas: "Jacinto, não me force a fazer isso... Por favor, deixe-me ver seu ferimento."

"Eu não quero." - Jacinto segurou a mão dela firmemente, tentando novamente apontar a faca para si mesmo!

"Não!" - As lágrimas de Daiana brotaram: "Jacinto, eu te imploro! Solte! Por favor!"

Jacinto sorriu tristemente, um sorriso desesperado e melancólico no seu belo rosto: "Eu também te imploro, mate-me."

"Jacinto!"

Vendo que ele continuava tentando se ferir, Daiana desmoronou emocionalmente: "Eu não amo Hugo, tá bom? Solte!"