Retornou A Médica Divina romance Capítulo 571

"Família Nunes?" - Daiana perguntou curiosa: "Isabel tem algum relacionamento com a família Nunes?"

"Eu pesquisei, e a família Amorim não tem nenhum contato comercial com a família Nunes, mas não sei se eles têm algum vínculo pessoal."

"Contudo, teoricamente falando, com as capacidades da família Amorim, eles não teriam como se associar à família Nunes."

"A direção da opinião pública já está bem clara agora, a família Nunes não teria razão para forçar a proteção de Isabel, se colocando contra o Sr. Rodrigues."

Jacinto soltou uma risada sarcástica: "Alguém tentou te envenenar e ao mesmo tempo proteger Isabel, a família Nunes agiu de maneira bastante decisiva."

Ivan perguntou: "Senhora, dadas as circunstâncias especiais, a senhora ainda pretende tratar de Enzo?"

Daiana olhou para Jacinto, buscando sua opinião.

A situação se tornou complicada uma vez que envolveu Isabel.

"Claro que sim, iremos cobrar o que nos é devido." - Jacinto disse calmamente: "Comigo ao seu lado, você não estará em perigo."

Daiana assentiu com a cabeça: "Ok."

...

Às sete horas da noite, eles chegaram pontualmente à residência da família Nunes.

Daiana imediatamente sentiu que a espaçosa e luxuosa mansão parecia muito mais vazia do que antes.

Embora o segundo andar sempre fosse silencioso, o primeiro andar costumava ter vários empregados.

Justo quando Daiana estava prestes a subir as escadas, Dario veio ao seu encontro.

"Sr. Rodrigues, Sra. Cardoso." - Dario tomou a iniciativa de falar: "Eu interroguei durante toda a noite, mas ainda não consegui descobrir quem colocou veneno no café."

"Não tem problema." - Jacinto sorriu, um ar frio envolvendo seu belo rosto: "Se não descobrirem em um dia, eu quebrarei a perna de um empregado de vocês, até que encontrem o culpado."

Dario ficou sério: "Não é necessário que o Sr. Rodrigues se envolva, eu darei um jeito... tragam os suspeitos."

Rapidamente, os seguranças trouxeram alguns empregados.

Dario disse: "Todos eles estavam responsáveis pelo bar de água, Sr. Rodrigues, por qual deles gostaria de começar?"

Vendo que Jacinto não respondia, Dario sacou uma arma e apontou para a perna de um deles.

"Bang!"

Daiana seguiu Dario escada acima.

Ao chegar à escadaria, Daiana olhou para trás e viu o homem da sala ainda a observando com um sorriso ambíguo.

Ela sentiu-se desconfortável.

Subindo, Dario e Jacinto foram para o escritório conversar, e Daiana entrou no quarto principal.

Enzo, ao ver Daiana entrar, perguntou: "Sra. Cardoso, eu ouvi tiros lá embaixo, o que aconteceu?"

Daiana explicou: "Sr. Nunes atirou em um dos empregados responsáveis pela água."

Enzo a olhou: "Eles são apenas trabalhadores, a Sra. Cardoso não sente pena?"

Daiana sorriu levemente: "O veneno chegou até minha boca, se eu continuasse a ser ingênua, mereceria ser envenenada."

"Ontem, Jacinto atirou para expressar sua posição, exigindo que a família Nunes desse uma explicação o quanto antes."

"Hoje, o Sr. Nunes atirou em público como um aviso, buscando que o responsável pelo envenenamento se apresentasse. Eu, certamente, não adicionaria mais problemas à situação."