Retornou A Médica Divina romance Capítulo 574

Luan estava visivelmente impaciente: "Então me diga o que fazer!"

Sua irmã de criação era muito boa, casou-se por um arranjo comercial logo após se formar na universidade.

Mas então, de repente, apareceu uma verdadeira irmã, e ainda por cima, uma encrenqueira.

Ter problemas com Jacinto, um tipo que devora as pessoas sem cuspir os ossos, era um tormento!

Isabel pensou bastante e então disse: "Luan, neste momento, só a família Nunes pode se opor a Jacinto!"

"A família Nunes e a nossa não são aliadas de longa data? Eles com certeza nos ajudarão a me proteger."

Luan revirou os olhos: "Mesmo sendo aliados de longa data, pedir ajuda também significa ficar em dívida. Você sabe quão difícil é retribuir um favor à família Nunes?"

"Já que ofendeu Jacinto, por que não pede desculpas a ele e resolve isso?"

"Depois de tudo isso, como ele poderia facilmente me perdoar?" - Isabel começou a chorar, angustiada: "Se não fosse por vocês terem me confundido, eu teria sido adotada pela família Amorim? Eu teria que viver desse jeito?"

"Minha situação atual é culpa da família Lopes. Se vocês nem sequer querem proteger minha vida, por que se incomodam em reconhecer nossa relação? Melhor me deixar morrer!"

Luan ficou furioso, mas antes que pudesse responder, a mãe de Luan lançou-lhe um olhar severo.

"Não discuta com sua irmã!" - a mãe de Luan disse, segurando a mão de Isabel com carinho: "Isabel, você está certa. É minha culpa, eu não soube protegê-la direito."

"Não se preocupe, vou pessoalmente pedir à família Nunes, com certeza eles vão garantir sua segurança..."

...

Daiana não esperava que Dario fosse visitar o hospital na tarde seguinte.

"O que traz o Sr. Nunes aqui?"

"Vim ver a criança." - O assistente de Dario colocou os brinquedos que trouxe na mesa de centro e saiu.

"Por aqui, por favor."

Daiana o levou até a sala de descanso e preparou um café para ele.

"Obrigado." - Dario disse: "Na verdade, queria ter vindo antes, mas não consegui encontrar tempo. A Sra. Cardoso cuidou do meu avô com dedicação e zelo, é justo que eu venha visitar sua filha."

"Mas é claro que o número de empregados na família Nunes diminuiu, o que é um tanto quanto ilógico, não acha?"

"Então, eu suspeitei que você estava usando o envenenamento como desculpa para se livrar das pessoas em quem não confiava, certo?"

"A Sra. Cardoso é mais astuta do que eu imaginava." - Dario disse calmamente: "Eu não sabia quem estava envenenando meu avô lentamente, e com muitas pessoas, não seria prudente fazer uma investigação ostensiva."

"Mas eu também não podia simplesmente reduzir o número de pessoas que cuidam do meu avô sem motivo, então tive que recorrer a esse método."

"Realmente é um bom método." - Daiana disse friamente: "Se o envenenamento fosse bem-sucedido, você também poderia aproveitar para vingar sua querida irmã Talita."

"Sra. Cardoso, eu nunca quis que você morresse." - Dario explicou: "Naquele momento, eu tinha o antídoto comigo. Se você realmente tivesse bebido aquele café, eu teria imediatamente oferecido o antídoto para salvá-la."

"Essas palavras podem ser ditas agora, mas quem sabe se são verdadeiras ou falsas." - Daiana falou friamente: "Eu só sei que você colocou um veneno mortal no meu café de fato."

"Dario, eu prezo pela minha vida, então detesto muito que alguém tenta me prejudicar."

"A partir de agora, nosso acordo está encerrado, não continuarei tratando do seu avô."

"Isso provavelmente não depende de você." - Dario disse com um sorriso sereno: "Se meu avô não receber tratamento, Sra. Cardoso... você também pagará um preço."