Retornou A Médica Divina romance Capítulo 577

"Ela começou a dar valor à própria vida?" - Daiana disse com um sorriso irônico: "Eu pensei que ela estava decidida a seguir o caminho da autodestruição até o fim."

Luan riu e disse: "Já que você a detesta tanto, por que não se junta a mim? Eu posso me livrar dela para você."

"Ela não é sua irmã?"

"Eu mal conheço ela, e além disso, minha moral é a mais correta. Desde que comecei a acompanhar essa história toda, eu a detestei!"

Daiana torceu a boca: "Sua moral é correta, mas você está atrás de uma mulher casada?"

"Não me importo que você seja casada, nem que você tenha filha."

"Eu me importo." - Daiana disse, sem vontade de continuar naquela conversa sem sentido: "É melhor você não repetir essas palavras, se meu marido descobrir, as coisas podem esfriar rapidamente."

Luan: "......"

"Será que eu conseguiria ter você depois de a família Lopes falir?"

Daiana: "......"

"Louco!"

Daiana fechou a porta na cara dele.

Luan tocou seu nariz, quase atingido pela porta, e murmurou para si mesmo: "Por que tão agressiva?"

"E ainda por cima, com péssima memória, já esqueceu de mim tão rápido."

"Mas não tem problema, eu vou fazer você se lembrar..."

...

Quando Daiana voltou para o hospital com um bolo, soube através de Ivan que Isabel tinha saído do país durante a noite.

Daiana sorriu: "Parece que o que ele disse era verdade..."

Jacinto perguntou: "Quem?"

"Ninguém." - Daiana disfarçou: "Isabel tinha uma reputação terrível aqui, realmente não podia ficar."

"Ela sabia que eu não a deixaria escapar." - Jacinto disse com um sorriso frio: "Depois de tantos anos trabalhando ao meu lado, ela conhece bem o meu modo de agir."

"Ela pensou que fugindo para o exterior e buscando a proteção da família Nunes, eu não poderia fazer nada. É ridículo..."

Daiana estava prestes a falar quando seu celular tocou.

Era uma ligação de Dario.

Daiana atendeu: "Fale."

"Eu encontrarei uma maneira de me proteger, minha segurança não é um problema." - Daiana disse: "Mas estou preocupada com Amélia, Jacinto..."

Daiana ainda estava falando quando foi interrompida por Jacinto: "Eu certamente irei com você, não posso ficar na capital para proteger Amélia."

Daiana não sabia como reagir: "Eu nem comecei a falar ainda."

"Somos marido e mulher, consigo imaginar o que você está pensando."

"Amélia nunca me deixou, logicamente eu deveria levá-la comigo, mas ela está ferida agora, não é adequado para ela viajar." - Daiana pensou por um momento e disse: "Parece que só podemos deixá-la aos cuidados de Hugo e Lorraine."

"Além disso, organize mais pessoas para protegê-la bem."

"Claro." - Jacinto disse: "Eu vou arranjar guarda-costas para protegê-la, não vou deixar nem uma mosca se aproximar dela."

...

Amélia sempre resistia a Jacinto, ele só podia esperar que a criança dormisse antes de ir ao lado da cama para ficar com ela.

Quando Hugo entrou no quarto, Jacinto estava segurando a mão de Amélia, olhando ternamente para o rosto dela enquanto dormia.

"Senhor Rodrigues." - Hugo falou em voz baixa: "Vamos lá fora um pouco?"

Foi então que Jacinto soltou a mão de Amélia, cobrindo-a cuidadosamente com o cobertor.