Retornou A Médica Divina romance Capítulo 582

Daiana levou Olívia até o salão no térreo, segurando sua mão firmemente.

Ela sentiu a temperatura da palma de Olívia e um sentimento incomum começou a se espalhar em seu coração.

Era indefinível, mas ao mesmo tempo caloroso e sutil.

"Sr. Rodrigues, Sra. Cardoso, chamei o cozinheiro para preparar o almoço. Há algo que não possam comer?"

"Não será necessário" - disse Jacinto, raramente falando: "Parece que não ficaremos aqui apenas por um ou dois dias. Eu trouxe meus próprios cozinheiros. O Sr. Nunes certamente não se importará, certo?"

"Claro que não. Eu estava até preocupado em não conseguir receber bem vocês. Fiquem à vontade e me digam se precisarem de algo."

"Perfeito."

Como as pessoas organizadas por Jacinto não chegariam tão rápido, Daiana decidiu cozinhar o almoço ela mesma.

Onde quer que Daiana fosse, Olívia a seguia, circulando ao seu redor na cozinha.

Daiana preparou um almoço simples.

Vendo que Dario ainda estava por perto, ela sentiu-se envergonhada de não chamá-lo: "Sr. Nunes, gostaria de se juntar a nós?"

"Obrigado" - respondeu Dario: "Vou alimentar minha mãe primeiro."

Dario serviu uma tigela de arroz e pegou alguns legumes com uma colher, alimentando Olívia.

Depois de algumas mordidas, Olívia se recusou a abrir a boca novamente.

Daiana pousou os talheres: "Posso tentar?"

"Por favor."

Daiana pegou a tigela e, para sua surpresa, Olívia sorriu radiante para ela e abriu a boca.

Em pouco tempo, Olívia havia terminado toda a tigela de arroz.

Dario observava Daiana, que limpava a boca de sua mãe, com um olhar cada vez mais profundo.

...

Após o almoço, Daiana levou Olívia de volta ao quarto, sentando-se ao lado da cama para fazê-la dormir a sesta.

Olívia segurou sua mão: "Querida, deite-se e durma."

"Não estou com sono. Você dorme primeiro, eu fico aqui com você."

"Querida, eu vou dormir, você não pode sair, está bem?"

Daiana sorriu em resposta: "Tudo bem, eu não vou sair. Ficarei aqui com você."

Olívia então fechou os olhos tranquilamente, mas segurou firmemente a mão de Daiana.

"Certo."

...

As bagagens dos dois já haviam sido entregues na Mansão da Família Nunes.

Jacinto retirou um aparelho preto da mala e o abriu.

"Jacinto, o que é isso?"

"É para verificar a presença de dispositivos de escuta e vigilância." - Jacinto colocou o aparelho no criado-mudo: "Sem alarmes, o quarto está seguro."

"Dario certamente sabe que estaríamos prevenidos, não seria tolo a ponto de usar dispositivos de escuta."

"Eu sei." - Jacinto sorriu: "Eu verifico só para garantir que ninguém veja o que não deve, afinal, você também não gostaria que vídeos de nossos momentos íntimos se espalhassem, não é?"

Daiana: "......"

"Sua mente é capaz de pensar em algo além de obscenidades?"

"Claro que sim." - Jacinto a puxou pela cintura, e ambos caíram juntos na cama macia.

O homem beijou o canto dos lábios dela, sua voz rouca carregada de sedução: "Minha mente está cheia de você. Não acredita? Deixe-me mostrar..."