Retornou A Médica Divina romance Capítulo 976

"Eu sei, por que você está tão estranho hoje?"

"Não é nada." Dario sorriu, "Tchau."

"Ok."

Dario desligou o telefone, levantou-se, pegou seu terno e saiu direto.

Quando estava quase chegando ao hospital, Dario ligou para Hera.

"Estou chegando, vou te esperar na entrada principal."

"Ok."

Quando Dario estacionou na entrada do hospital, Hera ainda não havia descido.

Ele saiu do carro, acendeu um cigarro e começou a fumar calmamente, quando de repente viu um menino de cerca de sete ou oito anos agachado não muito longe.

Estava prestes a chover.

Dario deu uma tragada forte no cigarro, pegou um guarda-chuva dentro do carro e foi até lá perguntar, "Pequeno, vai chover logo, por que você está aqui sozinho? Cadê seu pai e sua mãe?"

O menino no chão não respondeu.

Dario se agachou, "Aqui, pegue o guarda-chuva e vá para casa logo."

Foi então que o menino levantou a cabeça e sorriu para Dario.

Mas Dario sentiu que algo estava errado.

Esses deveriam ser olhos claros e inocentes de uma criança, mas agora havia um brilho assustador neles.

Antes que Dario pudesse reagir, no segundo seguinte, o menino tirou um canivete do bolso e o apunhalou direto em Dario!

Por instinto, Dario tentou se esquivar, mas não conseguiu evitar, e o canivete o atingiu no abdômen!

O menino se levantou e correu!

Dario se apoiou e levantou, estava prestes a pegar o celular para ligar, quando de repente ouviu uma voz familiar e aguda!

"Dario, cuidado!"

Ele tropeçou até Hera, ajoelhou-se ao lado dela com dificuldade, uma dor lancinante se espalhou do seu coração em um instante.

"Alguém... um médico! Salvem ela!"

...

Quando Daiana recebeu a notícia e correu para o hospital, Hera já havia sido levada para a sala de cirurgia.

"Como ela está?" Daiana perguntou, ansiosa.

Daiana sentiu o coração apertado, "Tratem dela com todo o empenho, não podemos deixar que ela tenha qualquer sequela."

"O que aconteceu com meu irmão?" Daiana perguntou rapidamente, "Não disseram que ele foi esfaqueado, mas não era nada vital?"