Do outro lado da linha, a mão de Elliot apertou o telefone com mais força.
Meia hora depois, ele chegou ao hospital.
"Sr. Foster, sinto muito. Seu filho não pôde ser salvo", disse o médico. "A senhorita Sanford desmaiou de tristeza."
Rosalie estava engasgada com as lágrimas enquanto estava ao lado dela. Ela não conseguia falar.
O pai de Zoe, Richard, carregava um saco preto. Seu rosto estava azul de raiva. Na bolsa estava o feto morto.
"Elliot, tudo bem você não se casar com minha filha, mas, como você pode permitir que alguém machuque meu neto?! Você é uma pessoa horrível!" Richard latiu.
Elliot olhou para a bolsa preta e disse: "Me dê a criança."
Seus sentimentos pela criança morta eram complicados, porém, a tristeza não era um deles.
No entanto, o pensamento de Avery ser responsável pela morte da criança o deixou queimando de raiva. Ao mesmo tempo, uma parte dele estava dizendo para fazer um teste de DNA.
"Hehe! Por que você quer a criança? Você pode trazer ela de volta à vida?" Richard segurou a pequena bolsa. "Você não merece ser pai! Se apaixonar por você foi o erro mais estúpido que minha filha cometeu na vida! Você matou seu filho! Mesmo que essa criança volte como um fantasma, vai sempre te atormentar! "
Richard estava muito agitado. Suas palavras ficaram mais altas a cada segundo que passava.
O guarda-costas não suportava ouvir os dois. Ele queria separar os dois. Eles começaram a se empurrar.
Naquele momento, uma enfermeira gritou.
"Dr. Shaw! Paciente na cama trinta e oito está sangrando!" A enfermeira saiu correndo da enfermaria, gritando pelo médico. Ela precisava dele para lidar com a situação.
Elliot olhou para dentro. Zoe estava deitada na cama. Seu rosto estava pálido, e ela parecia morta.
O coração de Elliot não pôde deixar de se apertar. Ele entrou no quarto. O médico mediu a quantidade de sangue que ela tinha perdido e, em seguida, verificou sua pressão arterial. "A paciente está perdendo muito sangue! Temos que parar o sangramento!"
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