Avery agarrou Elliot pelo roupão e olhou para ele friamente com os olhos avermelhados. "Se eu quiser tomar anticoncepcionais ou não, é meu direito! Não force! Se você fizer isso, você não vai conseguir nada!"
Sua voz estridente atravessou a escuridão.
Seu sexy pomo de Adão balançou.
"Me dá meu telefone!" Avery olhou para seu pescoço comprido. Se ele não obedecesse, ela ia morder!
"Avery, é melhor você prestar atenção no que eu vou dizer." Os olhos de Elliot escureceram. Ele disse com a voz rouca: "Se você se atrever a tomar qualquer pílula anticoncepcional, vamos ficar dormindo juntos para sempre!"
Ele então devolveu o telefone dela. Assim que Avery estava com seu telefone, ela pulou da cama. Ela pegou suas roupas e se vestiu rapidamente.
Antes de ele sair, ela trancou a porta!
Eram duas e meia da manhã e não tinha muitos carros na estrada. A brisa da noite levou sua exaustão para longe.
Avery ligou o telefone. Tinha dezenas de chamadas perdidas, e todas eram de Mike. Ela queria ligar de volta, mas como ela ia explicar as coisas quando voltasse para casa?
O que aconteceu na noite anterior era absurdo demais. Quando ela pensou sobre isso, ela sentiu que a coisa toda era muito surreal.
Elliot estava na enfermaria de Zoe às três da manhã. Quando Zoe viu ele, ela começou a chorar.
Elliot pegou um lenço e enxugou as lágrimas do rosto dela.
"Zoe, pare de chorar."
"Nosso filho... se foi. Estou... tão... triste. É tudo culpa minha. Eu... não protegi ele direito..." Zoe estava soluçando com força. Desse jeito, ela ia acabar se engasgando.
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