"Se houver uma próxima vida, espero que você nunca veja Shea ou eu. Nós fizemos as coisas ficarem difíceis para você."
Ainda sem resposta.
Não havia mais nada na morte. Todas as lembranças, ódio, desejo e relutância desapareciam quando o coração ficava em silêncio.
Ninguém ia forçar ele a se casar e ter filhos no futuro. Ninguém ia sentir falta dele, ou se preocupar se ele estava comendo o suficiente ou se mantendo aquecido o suficiente, ou se seu trabalho estava cansativo ou não.
Um momento depois, Cole correu para o hospital.
Quando ele soube da morte de sua avó, ele instantaneamente perdeu o controle e chorou!
"Como a vovó pode morrer assim! Ontem, ela estava me enchendo para arrumar uma namorada!" lamentou Cole. Ele pegou o telefone de Rosalie.
"Eu falei com a acompanhante da vovó. Ela disse que antes da vovó cair, ela estava em uma ligação, então eu trouxe o telefone dela."
Elliot aceitou o telefone com os olhos avermelhados. Ele ligou o telefone e puxou o histórico de chamadas.
Na tela, um nome familiar apareceu de repente. Era como se alguém estivesse apertando seu pescoço!
Avery Tate!
A última ligação que sua mãe fez foi para Avery Tate. Por que sua mãe tinha falado com Avery? A ligação durou cinco minutos.
O que elas estavam falando? O que elas tinham a dizer para que a conversa durasse cinco minutos inteiros?
"Com quem mamãe falou?" Henry olhou para a reação de Elliot e percebeu que algo estava errado. Ele imediatamente se aproximou e olhou para o telefone. "Avery? Por que mamãe falou com ela? Elas não se falavam! Eu nunca ouvi mamãe falar sobre Avery!"
Os dedos de Elliot tremeram. Ele usou o telefone de Rosalie e ligou para Avery.
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