Avery congelou de horror!
"Se eu comesse essas cerejas, com certeza eu também estaria morta!" Layla soluçou.
Avery retirou imediatamente Layla da cadeirinha e a segurou em seus braços. "Não chore, querida. Agora você está a salvo! Você sempre estará a salvo! Não vai mais comer na escola! Vou pedir ao motorista que lhe mande comida todos os dias!”
Layla soluçou sem fôlego e disse: "Kiki era minha amiga, mamãe. Ela morreu ao meu lado... estou com medo... estou com tanto medo!”
Os olhos de Avery abriram enquanto as emoções dela lentamente se desfazem e ela também chorava.
Segundo Layla, se Kiki morreu por comer as cerejas de Layla, então Layla era o alvo!
Se Kiki não tivesse comido as cerejas que eram destinadas a Layla, então Layla seria aquela que morreria hoje.
Em Rosacus, após algumas horas tomando remédio intravenoso, Ben lentamente despertou.
Ele viu Elliot falando ao telefone não muito distante dele.
"Como é que um medicamento destinado à eutanásia apareceu em um refeitório escolar?! Como ela foi parar na fruteira da minha filha?! Se você não me der uma explicação razoável, então você pode esquecer seu trabalho como diretor da escola!”
A fúria de Elliot tinha atingido seu limite!
Ele havia esquecido completamente que estava no quarto de um paciente.
"Elliot..." Ben gritou fraco após ouvir sobre o medicamento de eutanásia. "O que aconteceu? Aconteceu alguma coisa com Layla?"
Quando Elliot ouviu a voz de Ben, ele desligou imediatamente o telefone.
Ele se dirigiu para a cama, depois olhou para Ben e disse: "Como você está se sentindo? Aconteceu algo na escola de Layla, por isso preciso me apressar para voltar. Você quer vir comigo? Ou você quer descansar aqui por enquanto, e eu chamo um guarda-costas para levá-lo para casa mais tarde?”
"O que aconteceu na escola da Layla?" Os instintos de Ben lhe disseram que as coisas não eram tão simples quanto pareciam, então ele se sentou e disse: "Ouvi você mencionar um medicamento para eutanásia."
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