Se você me ama romance Capítulo 115

Resumo de Capítulo 115: Se você me ama

Resumo de Capítulo 115 – Uma virada em Se você me ama de booktrk.com

Capítulo 115 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Se você me ama, escrito por booktrk.com. Com traços marcantes da literatura CEO, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Vendo a multidão se dispersando, levantei meu vestido e saí do salão.

Aaron estava sentado no balanço do pátio e me observava à distância com um leve sorriso no rosto.

Devolvi o olhar, "Nunca esperei que você virasse um mero espectador." Depois continuei caminhando.

As pessoas mudavam. Cinco anos atrás, Aaron atormentaria todos com sua perversidade. No entanto, dessa vez ele tinha me levado à festa só para presenciar o grande o show.

Ele provavelmente gostava de torturar as pessoas em um ritmo mais lento agora.

Os subúrbios do sul, além de serem em uma região luxuosa, ficavam longe da cidade. Portanto, não havia táxis disponíveis naquela área, só entravam carros particulares mediante autorização prévia dos moradores.

Sendo assim, se eu quisesse pegar um táxi, teria que atravessar o campo de golfe.

Seria uma jornada longa.

Tirei os sapatos e caminhei pela estrada ao lado do campo de golfe. Não muito depois, um carro apareceu ao meu lado em uma velocidade muito lenta. Estava me seguindo de propósito.

Nem precisei pensar muito para descobrir quem era, mas não parei de andar. Em vez disso, acelerei o ritmo.

Após um tempo, ao ver que o carro ainda ainda não havia desistido de me seguir, parei e me sentei no gramado do campo de golfe.

Alguém se sentou ao meu lado e deu um longo suspiro. Depois falou com um pouco de emoção na voz: 

"Arianna, você não acredita que pessoas más possam mudar?"

"O que você quer para me deixar em paz desta vez?"

Aaron sempre fora gentil e culto em minhas memórias. Porém, cinco anos não era muito tempo para uma mudança de caráter. Ainda me lembrava de como ele matara os pais de Monique e forçara a própria avó ao suicídio. Além disso, ele literalmente tentara afogar Monique e eu, fora muitas outras coisas horríveis.

Ele se deitou e apoiou a cabeça nas mãos, enquanto mirava o céu escuro, "Estou muito sozinho. Só quero desfrutar de uma boa vida ao seu lado!".

Se fôssemos o exemplo de dois irmãos se reunindo após um longo tempo de ausência, eu teria ficado comovida com essas palavras. No entanto, não éramos, e tudo o que senti foi uma frieza assustadora.

Eu já tinha entendido a situação. Se ele quisesse me machucar, não teria me levado até lá. O desejo dele era me ver indefesa, como um caçador. Não ter nenhuma presa para entretê-lo o deixava desconfortável.

Portanto, ele não faria nada comigo por enquanto.

Ao chegarmos no casarão em Flora Hill, ele não destrancou a porta do carro, em vez disso me encarou com seus olhos escuros: "Será que posso receber um beijo de boa noite?".

Bufei.

Olhei para ele e respondi sem qualquer expressão: "Destranque a porta!".

Nesse momento, o rebelde nele despertou. Ele levantou a sobrancelha e se encostou no assento, olhando para mim, "O que você acha que Hendrix vai pensar se ele vir você no carro comigo por tanto tempo?".

Depois disso, fez que sim com a cabeça sem esperar que eu respondesse, "Ah, claro. Ele está cuidando de Andrea no hospital agora, a mulher que ele ama. Ele não tem tempo para você!".

Então se aproximou de mim e o cheiro de cigarro me incomodou. Logo me afastei, "Aaron, me diga, só me livrarei de você se morrer?".

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