Segredos do amor romance Capítulo 404

Resumo de Capítulo 404 Pare de me dar apelidos: Segredos do amor

Resumo do capítulo Capítulo 404 Pare de me dar apelidos de Segredos do amor

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Segredos do amor, Dana Knowles apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Enquanto isso, Suelen estava comendo quando seu telefone tocou de repente. Ela então atendeu a ligação sem sequer verificar quem era.

“Alô?”

Tu! Tu! Tu!

Ela não esperava que a ligação fosse desligada assim que a atendeu.

Que estranho!

Suelen pensou enquanto afastava o telefone do ouvido. Então, ela viu que era de um telefone fixo desconhecido.

“Alguém ligou para o número errado?”

Seus murmúrios chegaram aos ouvidos de Erik. Ele a olhou curioso e perguntou: “Qual é o problema?”

“Me ligaram de um número desconhecido. Não tenho certeza do que aconteceu porque a ligação terminou assim que atendi.”

Suas sobrancelhas franziram imediatamente. “Um número desconhecido?” Ele se inclinou para verificar o telefone dela. “Este é um número de telefone fixo.”

Quando Suelen ouviu isso, pareceu ainda mais confusa. “Por que alguém me ligaria usando um telefone fixo e…”

De repente, sua mente teve um estalo e ela olhou para cima no mesmo instante, encontrando o olhar de Erik.

Dois segundos depois, ele ligou para aquele mesmo número.

Enquanto isso, Suelen observava e esperava ansiosamente. No entanto, eles ouviram a voz de uma mulher desconhecida.

Erik interagiu com ela. “Oi! Sou o dono deste número. Você ligou para mim agora há pouco?”

“Sinto muito, mas não fui eu. Foi uma hóspede aqui da pousada.”

Hóspede? Que estranho! Uma pessoa desconhecida não ligaria de forma precisa para o telefone de Suelen, certo?

Erik perguntou: “Onde ela está agora?”

“Ah, perdão. Não tenho como te dizer. Ela saiu correndo assim que te ligou. Inclusive, achei que era apenas uma brincadeira ou um trote, não esperava que a ligação fosse completada.”

Ele franziu os lábios e estreitou os olhos. “Saiu correndo? Você tem alguma ideia de onde essa mulher possa ter ido?”

“Isso! Bem… não tenho certeza. Mas ela está hospedada aqui, então, talvez volte mais tarde. Posso te ligar caso a veja novamente.”

“Claro, faça isso, por favor, agradeço! Você pode me passar o endereço da pousada?”

Quando a ligação terminou, Suelen perguntou ansiosa: “Como foi?”

“Acho que ninguém mais poderia discar com precisão o seu número. A tal mulher saiu imediatamente após ligar para você. Suponho que ela esteja com problemas e precisou sair rapidamente. Pelo menos, quis nos deixar uma pista antes de fazer isso. Você está entendendo o que quero dizer?”

Após ouvir a explicação de Erik, Suelen achou que tudo fazia sentido.

“Meu Deus! Você está certo! Quem mais poderia digitar meu número em um lugar como esse? Deve ser Victoria. Ela deve estar com problemas. Tenho que contar a Arthur agora mesmo!”

Ela então se levantou e saiu correndo para procurá-lo, mas alguém a deteve diante de sua porta. “O que você está fazendo? Me solta! Tenho algo importante para contar!”

“Sra. Jones, não é nossa intenção impedi-la de entrar. Acontece que o Sr. Cadogan não está em seu quarto. Ele saiu.”

“Saiu?” Suelen se sentiu desanimada.

Por que Arthur estaria fora em um momento tão crítico?

“E quanto ao Sr. Hudson?”

“Saiu com o Sr. Cadogan.”

“Argh! Por que os dois estão fora em um momento como esse…”

Suelen, então, pegou seu telefone para ligar para Arthur.

Se você não me atender bem no momento em que podemos salvar Victoria, te amaldiçoarei e o odiarei até a morte!

Ela começou a repreendê-lo centenas de vezes antes mesmo de fazer a ligação. No entanto, Arthur atendeu na primeira chamada.

“Oi!”

Ah, entendi! Vamos atrás da Victoria!

Agora que temos uma pista, como posso simplesmente ficar aqui e esperar?

Suelen não mencionou isso antes, porque temia causar mais problemas a Arthur e seus homens. Ela também não esperava que Erik se oferecesse para levá-la com ele.

Surpresa e nervosa, ela esperou até que o rapaz recebesse as chaves e a levasse até o carro antes de puxá-lo para lhe agradecer.

“Sr. Ludson, obrigada por isso.”

Atordoado, ele olhou para a mão pálida que segurava sua camisa com um sorriso imperceptível. “Não aceito agradecimentos verbais.”

“Hã?” Suelen imediatamente retraiu a mão ao ouvir isso. “Você quer um agradecimento físico?”

“Exato.” Ele a olhou pelo canto do olho. “Você agradece sem mostrar nenhuma ação sincera?”

Suelen, então, disse com hesitação: “Que tal eu lhe oferecer uma refeição quando voltarmos?”

“Só isso?”

Ela ficou confusa.

O que mais esse cara quer?

Suelen franziu os lábios e perguntou: “Que tal duas?”

“O que quis dizer é: você vai me comprar refeições e nada mais?”

Ela o olhou perplexa, sem saber o que Erik estava insinuando.

Quando o rapaz viu sua expressão confusa, usou o dedo para bater levemente na testa dela. “Pense nisso.”

Depois, ele entrou no carro e Suelen o seguiu. Assim que o alcançou, ela perguntou: “Sr. Ludson, pode ser mais direto? Não acho que meu cérebro possa compreender o que você está tentando dizer.”

Erik olhou para ela e lembrou: “Coloque o cinto de segurança.”

“Ah! Claro.” Ela o prendeu e olhou para ele. “Então, o que você quer dizer com agradecimento físico?”

No momento seguinte, Suelen sentiu outro toque em sua testa enquanto o ouviu explicar: “O que quis dizer é que, além de duas refeições, pare de me dar apelidos.”

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