Segunda Chance, Não Pense em Fugir! romance Capítulo 1141

Resumo de Capítulo 1141: Segunda Chance, Não Pense em Fugir!

Resumo do capítulo Capítulo 1141 de Segunda Chance, Não Pense em Fugir!

Neste capítulo de destaque do romance Romance Segunda Chance, Não Pense em Fugir!, Olga Salazar apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Adriana olhou para a mão enrolada em sua cintura e virou o rosto para encarar o homem que se aproximava.

À frente, Evaldo exibia um semblante de quem já estava mais do que acostumado, sem desviar os olhos.

Adriana mordeu levemente o lábio, deu-lhe um beijo rápido e saiu correndo do carro.

No carro, Jaques observava a silhueta que se afastava.

"Peça para alguém seguir a Adriana."

"Sim, senhor."

Adriana caminhou até a porta do quarto do hospital e encontrou Antônio fazendo a ronda.

Os dois entraram juntos.

Janete já estava de pé, parada ao lado da janela, perdida em seus pensamentos.

Qualquer um que olhasse perceberia que havia algo errado com seu humor.

Adriana estava prestes a perguntar a Antônio o que tinha acontecido, mas ele ficou fixamente olhando para a lixeira.

Seguindo o olhar dele, ela viu ali dentro um pedaço de bolo embalado e um saco de soro.

Naquele instante, ela entendeu tudo.

Preocupada, olhou para Antônio, que, no entanto, fingia normalidade.

"Sra. Holanda, deite-se para o exame."

Definitivamente não estava tudo bem, até o modo de se dirigir a ela ficou mais formal.

Janete se virou, o olhar carregado, e demorou um pouco até falar.

"Eu... minha mãe foi presa."

Assim que terminou de falar, Janete desmaiou.

Antônio reagiu rápido, segurando Janete antes que ela caísse.

Quando Adriana foi ajudar, notou que o celular em cima da janela ainda estava com a tela acesa.

Pegou o telefone e leu uma mensagem de um número desconhecido.

Era uma foto da mãe de Janete, ao lado dela estavam dois homens altos e fortes.

Embora só aparecessem do pescoço para baixo, pelos traços em comum, era fácil perceber.

Eram os gêmeos guarda-costas que sempre acompanhavam Cesário.

Maira Holanda caíra nas mãos deles, não havia chance de fuga.

Adriana entregou o celular a Antônio.

Antônio franziu o cenho: "Vou avisar..."

Adriana segurou firme o braço dele: "Nono, espera, não faça nada precipitado. A mensagem dizia para a Sra. Holanda pensar bem. A mãe dela é tudo para ela, se algo acontecer não teremos como lidar."

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