Segundo Casamento,CEO só me quer? romance Capítulo 1481

Resumo de Capítulo 1481: Segundo Casamento,CEO só me quer?

Resumo do capítulo Capítulo 1481 do livro Segundo Casamento,CEO só me quer? de Alberto Fernandes

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 1481, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Segundo Casamento,CEO só me quer?. Com a escrita envolvente de Alberto Fernandes, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

"Para a mansão" - ele respondeu, com uma voz baixa e tranquila.

A luz dos faróis dos carros de vez em quando iluminava o rosto do homem sentado no banco de trás do sedã, destacando seus traços distintos na penumbra intermitente.

Sobrancelhas bem desenhadas, olhos escuros como a noite, lábios levemente comprimidos, emanava um ar de distinção e autoridade, com uma expressão serena que transmitia uma elegância natural.

Não era ameaçador nem severo, porém havia um ar de reserva que parecia manter os demais a uma certa distância.

Por fim, o carro estacionou diante de uma mansão em estilo tradicional. A luz dos faróis desvendou a estrutura escondida na escuridão.

O assistente saiu do carro e, respeitosamente, abriu a porta de trás. Uma figura esguia desceu do veículo e lançou um olhar distante para a mansão.

O assistente sentiu um arrepio ao observar a mansão às escuras.

"Provavelmente a empregada esqueceu de pagar a luz..."

"Hm. Resolva isso depois. Amanhã de manhã, traga todas as bagagens."

"Sem problemas!"

O assistente concordou rapidamente, e o homem caminhou em direção à entrada da mansão.

Ele viu o homem entrar na casa auxiliado pela luz dos faróis do carro antes de retornar ao veículo, dar a volta e ir embora.

Durante o trajeto, ele cuidou do pagamento da conta de energia da mansão online.

Kuno pegou o celular, ligou a lanterna, deu uma olhada rápida no hall de entrada e, encontrando a escada, subiu sem hesitar.

Poucos minutos depois, com o pagamento da conta de luz realizado pelo assistente, as luzes da casa se acenderam.

De repente, a casa estava completamente iluminada.

A luz forte fez Lea torcer o rosto enquanto dormia, abrindo os olhos lentamente. Seus olhos, inchados de tanto chorar, se adaptaram ao brilho. Ela hesitou por um instante, se levantou e subiu as escadas.

Kuno saiu do banho e foi para a cama, pretendendo descansar, mas descobriu que o lugar onde iria dormir já estava ocupado por uma mulher desconhecida.

Com uma expressão de surpresa, ficou ao lado da cama, observando a figura que dormia.

Seu rosto parecia tranquilo e inocente no sono.

Era, de fato, uma cena agradável.

Contudo, mesmo com os olhos fechados, era evidente que ela havia chorado.

Sem entender o motivo de ela estar ali, ocupando seu espaço, ficou curioso sobre o que a teria feito chorar.

Observou-a por um bom tempo, depois se aproximou, levantou seu queixo com o dedo e inclinou a cabeça dela gentilmente para observar melhor seu rosto.

Em seguida, afastou a mão e continuou a observá-la atentamente.

Seus olhos escuros e intensos refletiam uma profunda contemplação, enquanto o toque suave em sua pele permanecia em sua memória.

Finalmente, ele se virou em silêncio, foi para o outro lado da cama, puxou as cobertas e deitou.

Desligou a luz e se entregou ao sono.

Cada um ficou em seu lado da cama, como se uma barreira invisível os separasse, sem invadir o espaço do outro.

No dia seguinte, Lea acordou com os olhos pesados e inchados, quase sem conseguir abri-los.

Esfregou os olhos e, ao ver o teto branco, ficou confusa por um momento, mas logo se lembrou de que tinha ido sozinha para a casa dos avós e se acalmou.

"Risos, agora ela deve estar vendo quem realmente é. Uma mulher que nem um zé ninguém quer e ainda se acha, querendo casar com o CEO do Grupo Terra, que piada..."

"Falam que o novo presidente do Grupo Terra vai colocar grana num projeto do Grupo Alonso! Com o jeito que a família Alonso tá, é bom tomarem cuidado para não amargarem prejuízo!"

"O que eles têm a temer, o Grupo Terra nada em dinheiro, você acha que eles se importam com essa mixaria?"

"Mas também não é bem por aí, o ex-CEO não estava querendo dar um jeito na família Terra?"

"A empresa já foi para o espaço, ele vai cercar com o quê?"

"Você que é tapado, não viu a notícia de ontem à noite? A Srta. Morales ganhou duzentos bilhões em Las Vegas, e em frente às câmeras, usou essa grana para comparar o CEO! Duzentos bilhões!"

"Mas mesmo assim não chega aos pés da família Terra..."

"Pff, derrubar a família Terra realmente não é fácil..."

Desde o ocorrido, Andrea estava um caco, passou a noite em claro deitada na cama.

Ela estava mais para um fantasma que para uma pessoa viva.

Mas logo de manhã, um grito estridente ecoou do quarto dela.

Todos levaram um susto daqueles, correram para o quarto dela e a encontraram sentada na cama, com os olhos injetados e o rosto desfigurado aos gritos.

"Por que, por que sempre comigo! Vadias! São todas umas vadias!! Lea, eu vou te matar, eu juro que mato essa desgraçada!!"

As notícias corriam, e quase todos os empregados já estavam por dentro do que tinha rolado na noite anterior.

Andrea, que sempre nadou no luxo e na arrogância, se meteu com um qualquer e, no final das contas, foi rejeitada. Um mico tão grande que eles nem sabiam como olhar na cara dela.

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