Sem destino romance Capítulo 27

Resumo de CAP 27...: Sem destino

Resumo do capítulo CAP 27... de Sem destino

Neste capítulo de destaque do romance Romance Sem destino, Pati apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Maria...

Bom, minha história não teve o melhor dos começos.

Pai, não conheço, nem sei quem é.

Mãe uma louca, drogada que me abandonou, fui criada por uma tia, o que dizer dela...

Uma mulher sem coração, pelo menos comigo 'a intrusa', 'resto de aborto ' e por aí vai, tinha um teto, mais não tinha amor carinho etc. Ela não era rica, longe disso, más não podia reclamar , tinha um emprego, duas filhas, marido, casa própria simples más própria. Todos me tratavam como lixo, tudo o que eu tinha era doação de alguém ou restos de suas filhas, assim que completei uma certa idade comecei a trabalhar fora;

Seja de babá ou fazendo faxina, todo dinheiro que eu ganhava era para pagar as minhas despesas. Há más e escola, eu ia não por ela más, para ela não ter problemas com conselho tutelar, se não acho que até isso me negaria.

Então sou grata ao teto, más o resto prefiro esquecer...

Meu destino começou a mudar quando eu bati a porta da dona Isis, fiquei sabendo que ela precisava de uma babá então resolvi tentar a vaga, mesmo sabendo que eu era menor de idade e poderia não conseguir a vaga.

Lá eu fui muito bem recebida, com muito carinho e respeito. Coisa que eu jamais recebi nem dentro da minha "casa", eu cuidava dos filhos dela enquanto ela saia para procurar emprego quando ela voltava eu ia para casa. Era o meu momento mais triste, pois eu sabia que o meu momento de paz ia acabar.

Os momentos que eu mais gostava era, quando estava na escola ou na casa da dona Isis, os meninos, tanto Taylor como Victor eram maravilhosos, muito educados, carinhosos, eu adorava estar com eles. Os dias foram passando, eu já ia completar dois meses que eu estava trabalhando com eles. Dona Isis chegou em casa cansada era uma sexta-feira lembro como se fosse hoje, ela estava muito desanimada pois há dias, estava á procura de emprego. Más em momento algum havia demonstrar tristeza ou ela tratando mal qualquer um de nós. Sempre com sorriso no rosto e eu admirava demais aquilo, a sua força, a sua garra, e o amor que ela tinha pelos seus filhos e o carinho por mim sempre nos tratando com respeito e não nos colocando em situações em que nos sentisse mal.

Eu com meus 16 anos cursando o terceiro ano do ensino médio, pela primeira vez, entendi o significado de família, de amor pelo próximo e de carinho.

Hoje com meus dezessete anos, mais uma vez ela se mostrou minha mãezona, me dano carinho e me ouvido.

Ouvir dela que ela está ali para me apoiar, foi demais; O Lúcio meu nem sei se posso chama-lo ainda de namorado sempre se mostrou gentil, às vezes ele é um pouco possessivo, mais eu até não me importo tanto, falar que eu gosto do jeito que ele tenta me controlar eu não gosto, mais consigo inverter um pouco a situação. Eu não sei explicar o que acontece comigo eu gosto dele de verdade e nós já tentamos antes avançar o sinal, mais eu não consigo. Só que neste final de semana foi diferente ele tava diferente , não sei explicar.

Eu não contei tudo, tudo para a minha mãe acho que se eu falasse ela ia ficar muito brava, ouvir ele falar que era homem que tinha suas necessidades e eu ficava bancado a criancinha mimada, já tava chato. Que ele precisava de mais que só beijinhos e uns amaços sem graça. Isso me doeu muito.

Eu sai da sua cabana e fui para a da minha família, fala que naquela noite eu dormi, não eu não dormi, tive medo dele me deixar lá, eu tive e realmente ele me deixou no outro dia de manhã assim que amanheceu eu o vi sair com a lancha eu entrei em desespero, pois como eu iria embora meu celular, minha bolsa tinha ficado na cabana dele. Fui até lá torcendo para estar aberta mais não tava, voltei e rezei para que alguém fosse me buscar.

Ele voltou horas mais tarde pedindo perdão e trouxe para casa, não consegui trocar nenhuma palavra com ele, e desde que ele me deixou aqui meu telefone não dá descanso tive que desliga-lo , pois já não aguentava mais. Eu preciso pensar eu o amo, mais ele me assustou...

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