Sempre serei seu protetor romance Capítulo 685

À espreita no escuro, onde Zoey poderia aparecer, os assassinos estavam prontos para atacá-la. Eram extremamente habilidosos, tanto que qualquer um deles poderia tirar a vida da mesma com facilidade.

No entanto, Daniel havia instruído que apenas a ferissem.

No estacionamento subterrâneo do escritório, uma figura surgiu. Em questão de segundos, ele havia arrombado a porta do carro da mulher e se escondido no interior.

Assim que ela entrar, eu a machuco num piscar de olhos, pensou o assassino, se sentindo confiante.

Mas, de repente, percebeu que havia um homem no banco da frente, que lentamente girava a cabeça para olhá-lo.

Aquilo quase fez o assassino morrer de susto.

Antes que pudesse fugir, o homem o agarrou com uma mão.

BANG!

O homem deu-lhe um tapa com a outra mão, e o sangue espirrou por todo o carro.

“Quem é o próximo?”

Levi limpou a mão, acendeu um cigarro e saiu caminhando.

Em seguida, os outros assassinos, que estavam escondidos no escritório e ao redor do prédio, foram sendo derrubados, um por um.

Logo, todos os assassinos haviam sido eliminados.

“O que está acontecendo? Já é meio-dia e nenhum dos assassinos voltou ainda.”

Depois de esperar por algumas horas, Daniel começou a ficar inquieto.

Nenhum dos assassinos retornou, e também não houve qualquer notícia deles.

Algo deve ter acontecido.

“Isso não faz sentido para mim. Será que aqueles assassinos de elite não conseguem dar conta de uma mulher comum?”, disse Julian, perplexo.

“Entre em contato com os assassinos agora e descubra o que estão fazendo.”

O tio andava de um lado para o outro, angustiado.

O homem tentou ligar para cada um dos assassinos, mas nenhum deles atendeu.

“Será que algo deu errado? Mas o que poderia acontecer com todos os nossos melhores assassinos?”

Daniel não conseguia acreditar que houvesse alguém capaz de lidar com tantos assassinos sozinho.

De repente, ouviram uma batida na porta.

“Senhor, aqui está o seu pacote.”

Um entregador entrou e entregou uma caixa para Julian.

SSS!

BOOM!

“Quem são vocês? Sabem quem nós somos?”, gritou o tio, desesperado.

“Como ousam causar problemas no meu território, em Cidade do Sul, sem me consultar? Vocês foram longe demais!”, zombou o líder, encarando-os.

Foi então que o tio percebeu que aquelas pessoas faziam parte do submundo de Cidade do Sul.

É verdade, deveríamos ter nos apresentado e informado antes de agir no território deles.

Essa é uma regra não dita.

Afinal, somos de South Hampton.

Mas será que eu preciso seguir essa regra?

Não acho que sim, afinal, sou o filho mais velho da família Jones de South Hampton.

Você deveria ter medo dessas pessoas?

“Hah! Você sabe quem eu sou? Sou Daniel da família Jones de South Hampton. Ainda acha que merece a minha saudação?” Esse estava todo empoleirado, desdenhando.

Para ele, as pessoas de Cidade do Sul eram de uma classe inferior, pois se via como superior e nobre.

No entanto, essas pessoas não davam a mínima para a sua identidade. “Peguem-no e o espancam até a morte!”

“Ei, não ouviu? Sou da família Jones de South Hampton!”