Senhora Rebelde e Senhor Submisso romance Capítulo 1248

Resumo de Capítulo 1248: Senhora Rebelde e Senhor Submisso

Resumo do capítulo Capítulo 1248 de Senhora Rebelde e Senhor Submisso

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Luiza fez uma expressão de resignação, pegou a comida das mãos dele e disse:

— Eu mesma vou comer.

Theo não respondeu nada, se sentou no sofá ao lado e ficou observando-a.

Aquela mulher despertava nele sentimentos contraditórios: amor e ódio. Mas, quando cogitava deixá-la, sentia que simplesmente não conseguia. Ele sabia que deveria se desprender, mas algo nele o impedia de soltá-la.

Depois de um momento de silêncio, ele falou:

— Luiza, podemos parar com isso, por favor?

Luiza, enquanto comia, lançou um olhar rápido para ele.

Theo continuou:

— Vamos parar de brigar o tempo todo. Podemos tentar nos dar bem? Finja que... Que eu estou tentando compensar o que fiz com você antes. A partir de agora, prometo cuidar bem de você, tudo bem?

Luiza o encarava em silêncio.

Ele sustentou o olhar, até que, depois de alguns segundos, acrescentou:

— O que fiz com você antes... Eu não tive escolha. Se houvesse outra saída, nunca teria te usado...

Theo a observava, visivelmente exausto, como se aquelas palavras lhe pesassem demais. Ele só queria ser sincero com Luiza, abrir seu coração.

Mas, nesse momento, alguém bateu à porta. Uma empregada entrou e o chamou:

— Sr. Theo, o General Uéliton está pedindo que o senhor vá até ele.

Theo pareceu prever algo. Seu rosto foi tomado por uma expressão fria e calculista.

— Já estou indo. — Respondeu ele.

Antes de sair, ele deu uma última instrução: que o médico fosse cuidar da mão ferida de Luiza.

Enquanto isso, Miguel já havia entrado em contato com o governo, disposto a pagar trezentos milhões para resgatar sua esposa, Luiza.

Luiza estava atualmente detida na base da Brigada do Norte, o que levou o governo a envolver Uéliton no caso.

Uéliton, atraído pela proposta, convocou Theo para discutir o assunto. Após ouvir o motivo do encontro, Theo deu um sorriso sarcástico:

— Impossível. Ela é minha esposa. Nunca vou entregá-la.

— Mas ela não é a esposa do Miguel? — Retrucou Uéliton, insistente. — Se a libertarmos, o governo fica com cem milhões, e nós com duzentos milhões. É um negócio altamente vantajoso.

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