Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 109

Resumo de Capítulo 109: Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica

Resumo do capítulo Capítulo 109 do livro Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica de Renata Ferreira Barbosa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 109, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica. Com a escrita envolvente de Renata Ferreira Barbosa, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

"Você poderia me servir um copo de vinho?" - ela disse em tom baixo.

Ele preparou para ela um coquetel de baixo teor alcoólico, de um refrescante verde menta, repleto do aroma da primavera.

Ela tomou um pequeno gole, doce e azedo, com o aroma frutado de ameixas verdes, era como... o gosto do primeiro amor.

"Muito bom."

Ele sorriu levemente: "É uma receita de licor de ameixa verde que eu criei".

Ele sabia que Camila certamente iria gostar.

Denise sorriu brevemente, um sorriso que flutuou fugazmente em seus lábios, quase imperceptivelmente.

"Amizade de infância, duas crianças sem malícia, é realmente algo a ser invejado, como o presidente Fonseca e a Srta. Teixeira."

Gilberto parou de sorrir de repente, como se um vento frio inesperado tivesse dissipado sua alegria: "Você... gosta do Márcio?"

Ela sacudiu a taça de vinho em suas mãos, seus longos cílios caíram, cobrindo seus olhos brilhantes, como se temesse que eles a traíssem.

"O presidente Fonseca e eu nem somos amigos, como poderia haver algo mais?"

Gilberto tomou um gole de sua bebida, ele sabia muito bem que Márcio nunca gostaria de Catarina; ele nunca havia demonstrado interesse por nenhuma mulher.

Ele não sabia o que Márcio pensava sobre Denise, mas ela era a única mulher que Márcio realmente considerava!

"Namorar com ele é um inferno, ele não entende de romance, não sabe ser gentil com as mulheres, muito menos cuidar delas."

Ela sorriu forçadamente, uma tristeza residual marcando seus olhos e sobrancelhas: "Toda a gentileza e consideração do presidente Fonseca são para a Srta. Teixeira."

Gilberto mostrou um sorriso de escárnio: "Ela realmente é a única mulher que consegue permanecer ao lado de Márcio, mas vendo o quanto ela é insegura, você sabe que ela não recebe muito amor. Márcio provavelmente só ama a si mesmo."

Denise esvaziou o copo de uma vez.

"Talvez ela seja muito gananciosa."

Márcio não é que não a amasse; ele é naturalmente frio e distante. Há dez anos, quando o vi pela primeira vez na Vila do Riacho Limpo, ele era assim com todos, frio e distante, sem nenhuma expressão no rosto.

Gilberto preparou outro coquetel para ela, dessa vez um que não a deixaria bêbada.

"Ter-me como um bom amigo é suficiente, para comer, beber e se divertir, que sou capaz de tudo, você não precisa de mais ninguém."

"Márcio, combinamos de agir como um casal, que tal irmos juntos ao mar para ver as estrelas? Ouvi dizer que o Sr. Rezende levou a Dra. Elanie para ver as estrelas do mar".

A última frase foi claramente provocativa, como se jogasse óleo no fogo, fazendo a raiva de Márcio aumentar secretamente.

Ele foi até a geladeira, tirou uma garrafa de água mineral, abriu-a e tomou um longo gole para se acalmar.

"Se você quiser ver, vá até a varanda".

Vanessa ficou desapontada, ver as estrelas sozinha não teria graça.

Ela queria romance.

"Deixa pra lá, vamos assistir a um filme."

"Como você quiser" - Márcio voltou a se sentar no sofá, com uma atitude fria como o gelo.

Vanessa ligou o sistema de tela grande que rodeava a parede e começou a passar o filme "Cinquenta tons de cinza".

Seu objetivo era despertar o desejo e a paixão do homem.

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