Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 16

Ela se apressou em desviar o olhar.

Seus olhos eram penetrantes, ele não a reconheceria, certo?

"Desculpe, não conhecemos nenhum Sr. Fonseca ou Sr. Pereira, só viemos aqui para nos divertir."

Ela rapidamente puxou Vanessa para os assentos.

Vanessa estava nervosa, seus olhos se arregalaram ansiosamente e ela segurou a barriga: "Ah, Denise, acho que estou menstruada, você pode me comprar um pacote de absorventes?"

"Claro." - Denise levantou-se imediatamente, entregando-lhe o casaco: "Se você for ao banheiro, use isso para se cobrir".

Quando ela passou pelo centro do local, um homem se levantou, bloqueando seu caminho: "Linda, que tal tomar um drinque comigo?"

Denise o observou por um momento, com a cabeça grande e olhos pequenos como grãos de feijão, e uma aparência um tanto oleosa.

"Desculpe, estou ocupada."

Deixando essas palavras para trás, ela continuou andando, mas o homem agarrou seu braço sem cerimônia: "Você sabe quem eu sou? Em Nova Esperança, ninguém ousa me desrespeitar".

Denise rapidamente se libertou de seu aperto: "Não me importa quem você é, por favor, seja respeitoso".

O homem piscou para os companheiros ao lado dele, que também se levantaram e a cercaram: "Este é o Sr. Coelho, ele se interessou por você, é a sua sorte, não seja ingrata".

Lucas Coelho a observava com olhos luxuriosos, quase babando, uma mulher tão bonita como ela, ele nunca tinha visto antes, dormir com ela deveria ser um bom sonho: "Garota, você tem personalidade, vamos ter uma conversa íntima na cama mais tarde."

Qualquer mulher que ele desejasse, mesmo que precisasse forçá-la, seu pai rico e poderoso sempre encontraria uma maneira de resolver as coisas para ele.

No andar de cima, os olhos de Márcio estavam extremamente frios, uma aura mortal emanava de seu olhar.

"Vou ao banheiro." - Ele colocou seu copo na mesa e saiu como um furacão.

"Márcio!" - Catarina ficou olhando atônita enquanto ele se afastava, o banheiro não ficava à esquerda? Por que ele tinha descido as escadas?

Carlos olhou para o copo sobre a mesa, cuja superfície lisa agora estava rachada com um padrão ameaçador de gelo.

Na boate, muitos olhos estavam observando Denise, parecendo que ela teria mais problemas do que sorte naquele dia.

Vanessa também viu isso, mas estava com medo de intervir, pois, sem forças para lutar, ir até lá seria como um cordeiro entrando na boca do lobo, não apenas ela não conseguiria salvar Denise, mas também se colocaria em perigo.

Denise estava estranhamente calma, um sorriso sinistro curvou seus lábios: "Por que você não pergunta quem eu sou?"

Lucas parou: "Quem é você?"

Denise olhou para Márcio brevemente, sem mudar sua expressão, e se virou para sair.

Não havia como negar, a chegada dele foi muito oportuna, embora ele definitivamente não estivesse lá para salvá-la, já que ela estava usando uma máscara e ele não a reconheceu, provavelmente foi apenas uma coincidência.

Mas foi uma coincidência que ela soube usar a seu favor.

Ela foi até a loja de conveniência ao lado e comprou dois pacotes de absorventes. Mal chegou perto do canteiro de flores, chocou-se com uma barreira impenetrável de músculos.

Ao ver aquele rosto deslumbrante que podia matar a qualquer custo, tão belo que parecia não deixar espaço para mais ninguém na Terra, ela começou a suar levemente.

Instintivamente, ela quis esconder os itens que estava carregando, mas ele já os tinha visto. Seus olhos se estreitaram ligeiramente e um sorriso frio e irônico apareceu em seus lábios: "Parece que você não vai poder fazer mais nada hoje."

Denise respondeu com firmeza, enquanto uma torrente de palavras rudes passava por sua mente.

Ele realmente a havia reconhecido!

Com olhos tão perspicazes, como ele poderia deixar de reconhecer que ela era sua esposa?

"Eu comprei para uma amiga. O que o presidente Fonseca quer fazer comigo?"