Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 171

"Daqui para frente, terá que me consultar primeiro sempre que sair de Nova Esperança."

O grande chefe, em sua posição elevada, emitia suas ordens à sua jovem assistente, que só podia obedecer, sem direito a contestação.

Ela sorriu timidamente: "Entendi".

O sábio não se opõe à força da corrente; melhor aplacá-lo por enquanto.

"O presidente Fonseca tem algum compromisso hoje?"

"Nenhum." - Ele respondeu friamente.

Ele não tinha o menor interesse nessas viagens comuns, estava aqui puramente para punir um funcionário que faltou ao trabalho!

Os planos de Denise, por outro lado, eram muitos: visitar o Grand Palace, explorar o Rio Nascente, assistir a um show de drag queen.

"Posso sair e me divertir? É minha primeira vez na Tailândia. Só estou pedindo um dia de folga, estarei no trabalho amanhã sem falta, tudo bem?"

Márcio franziu a testa levemente: "Vá embora".

"Entendido."

Ela aproveitou a chance para escapar. Se não agora, quando?

Nesse dia, ela se divertiu bastante, e ao voltar para o hotel depois do show de drag queens, já passava das nove.

Denise estava prestes a entrar no banho quando Vanessa bateu à sua porta.

"Denise, acho que estou prestes a ficar naqueles dias, você poderia me acompanhar até a loja de conveniência para comprar absorventes? Estou com medo de ir sozinha."

"É claro." - Denise pegou o anel sobre a mesa e o colocou em seu dedo indicador.

Era um anel de autodefesa, que escondia uma lâmina afiada em seu interior.

O lugar não era muito seguro, então era melhor para as meninas terem algo com que se defender.

Elas caminharam por uma rua até finalmente encontrarem uma loja e comprarem as almofadas.

Naquela hora, quase não havia pedestres na rua, apenas uma motocicleta ocasional passando em alta velocidade, assustadoramente rápida.

Quase chegando ao hotel, uma van preta se aproximou em alta velocidade.

"Rrrriiiii"

Um som agudo e estridente de freio cortou a quietude da noite como uma agulha.

A porta da van foi aberta, e vários homens mascarados desceram, cercando-as.

"O que vocês querem?" - Vanessa fingiu medo, arregalando os olhos, mas um golpe veio em direção ao seu pescoço, e ela caiu no chão com um gemido abafado.

Ela discou rapidamente um número e escondeu o celular no sutiã, para que não fosse encontrado pelos criminosos, e continuou fingindo estar amarrada.

Devido à escuridão dentro do veículo, o homem não percebeu seu leve movimento.

Ela não sabia para quem estava ligando, mas esperava que a pessoa atendesse e que pudesse chamar a polícia.

No quarto do hotel de luxo.

Márcio tinha acabado de sair do chuveiro quando seu celular tocou.

Ele olhou e viu que era a "raposinha".

Essa mulher só poderia ter voltado agora, depois de tanto tempo?

Com uma leve carranca, ele atendeu.

Não havia voz de mulher, apenas o som do motor e risadas maliciosas de homens.

"Esta mulher é muito bonita, vamos nos divertir um pouco com ela antes de vendê-la para o norte de Mianmar..."

Eles não estavam falando em tailandês, mas em um péssimo português.

Márcio sentiu uma onda de tensão percorrer seu corpo, saltando do sofá...