Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 176

Naquele momento, o celular dele tocou, era Catarina ligando.

"Márcio, eu cheguei, por que você não está no hotel? Para onde você foi?"

Márcio franziu um pouco a testa: "Eu não pedi para você ficar em Cidade Amarela e não ir a lugar nenhum?"

"O elenco está de férias, por que eu ficaria lá sozinha? Eu queria passar minhas férias com você."

"Divirta-se sozinha, não me incomode." - Ele desligou o telefone e se virou para olhar para Owen, que estava sentado atrás: "Verifique quem vazou minha localização para aquela garota e mande-o embora imediatamente".

Denise sorriu internamente, fingindo que isso não a preocupava, mantendo a distância.

Márcio tinha um temperamento difícil, até com a mulher que gostava podia se irritar. Catarina tinha estado muito ativa ultimamente, provavelmente o irritou, e ele queria deixá-la de lado por alguns dias para que ela refletisse sobre seu comportamento.

Na entrada do hotel, Catarina estava furiosa, pisando forte no chão.

Vanessa viu a cena quando saía.

Quando Catarina foi ao banheiro, deixando sua assistente cuidando das malas.

Ela se apressou em se aproximar, fingindo ser uma fã, e após uma conversa "casual" com a assistente, conseguiu comprar o número de telefone dela com cinco mil reais.

O dinheiro pode mover montanhas.

Quando Catarina saiu do banheiro, viu uma mensagem: "Sou enfermeira do Centro Hospital de Nova Esperança e sua fã. Quero ajudá-la a derrotar aquela mulher malvada, Elaine".

Catarina ficou surpresa e enviou uma mensagem.

"Como você conseguiu meu número?"

"Eu o recebi de sua fã-clube."

Catarina ficou tonta. Que tipo de fã-clube era aquela, tão irresponsável?

"Você tem algum problema com a Elaine?"

"Ela abusa de seu poder como diretora para humilhar nós, enfermeiras. Muitos de nós a odeiam, mas não temos coragem de se manifestar. Como sua fã mais fiel, não posso permitir que ela a prejudique. Ela pode me humilhar, mas não pode mexer com minha ídola."

Catarina não era ingênua, sabendo que não devia acreditar em tudo que ouvia. E se fosse um truque?

Aquela mulher!

Ela não permitiria que Elaine tivesse o filho de Márcio. Ela faria o que fosse necessário.

A Ilha de Noronha ainda não estava urbanizada, mantendo sua beleza natural, com poucas pessoas, muito tranquila.

O helicóptero pousou na praia.

Quando Adriana entrou na cabana de madeira e arrumou suas malas, ela já estava morrendo de fome e puxou Denise para comerem juntas.

Denise foi primeiro ao quarto de Márcio, não podendo esquecer sua responsabilidade. Ela estava lá para trabalhar, não para férias, ou senão seria repreendida pelo chefe novamente.

"Patrão, quer ir comer algo juntos?"

Márcio acabara de ligar o computador, tinha um trabalho oficial para cuidar: "Eu quero comer no quarto."

"Ah, então vou comer."

Ela se virou para ir embora, mas alguém franzia a testa: "Volte aqui."