Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 189

"Leve-a de volta para o quarto dela, sem minha permissão, ela não pode sair."

Com sua própria ordem, Owen levou arrastando Catarina para longe.

Denise suspirou pesadamente, prolongando propositalmente o som final.

"Presidente Fonseca, por que todos ao seu redor acham que estou grávida? Na semana passada, a Sra. Patricia também me procurou, fingindo fazer as pazes, convidando-me para um chá com leite e salgadinhos, mas quem diria, ela secretamente colocou mifepristona na bebida, tentando me fazer abortar."

Márcio estremeceu fortemente, um rubor invadindo sua testa: "Por que você não me contou?"

"É uma questão pequena, não há motivo para fazer alarde."

Ela sorriu levemente, um sorriso que passou rapidamente pelos seus lábios, quase imperceptível: "Na verdade, as preocupações delas são desnecessárias, você já agiu primeiro, prevenindo problemas antes que os filhos acontecessem, eliminando a descendência indesejada!"

Descendência indesejada?

O coração de Márcio deu um puxão, como se algo o tivesse espetado. Por algum motivo, as palavras dela o deixaram desconfortável, um pouco irritado sem razão.

"O quê? Não satisfeita por seus planos não terem dado certo, frustrada?"

Ela olhou para ele, com uma expressão serena e muito séria: "Não me entenda mal, naquela noite eu só queria resolver um problema físico, não tinha a intenção de tirar uma vida. E, presidente Fonseca, fique tranquilo, mesmo que eu queira ter um filho um dia, com certeza não será com seus genes".

Márcio franziu a testa e soltou uma risada fria, olhando para ela com desprezo e desdém, como se estivesse olhando para uma formiga que se achava mais forte do que era.

"Mesmo que você se ajoelhasse e me implorasse, eu não o emprestaria meu gene a você, não sonhe acordada, você não está qualificada."

Denise nunca teve grandes expectativas.

Ela sorriu levemente, com uma tranquilidade que deixava apenas um traço imperceptível de tristeza nos cantos dos seus olhos e sobrancelhas.

"Alguém que pode se igualar ao presidente Fonseca, também possuindo os melhores genes, deveria ser o Sr. Rezende, ele certamente estaria disposto a me emprestar seus genes."

Essas palavras pareciam vindas de um desafio.

Os lábios de Márcio se apertaram, seu olhar de repente se tornou profundamente gelado: "Você acha..."

De repente, ele parou de falar, cerrando os dentes em segredo.

Ela o estava provocando deliberadamente?

Ela estremeceu levemente, virando-se, uma figura elegante e extraordinária entrou em sua visão.

Ele parecia um anjo descendo do céu, com um sorriso encantador, iluminando tudo ao seu redor e também aquecendo seu coração.

"Gilberto, o que você está fazendo aqui?"

"Estava preocupado que você, estando aqui sem conhecer ninguém, fosse intimidada." - Ele se aproximou, acariciando sua cabeça.

Sabendo que Márcio também havia vindo para a Tailêndia, ele imediatamente voou para cá, e já estava aqui há algum tempo, apenas não tinha encontrado a oportunidade certa para aparecer.

Ele já tinha visto toda a cena antes, eles pareciam ter discutido e se separado em termos ruins, e agora era quando ela mais precisava dele.

Denise baixou os olhos, os longos cílios criando duas sombras tristes em suas pálpebras brancas.

"Eu... eu não quero ficar aqui."

Ela queria fugir, não queria ser desprezada, não queria ser humilhada como uma erva daninha.

Ele levantou a mão, limpando as lágrimas dos cantos dos olhos dela: "Tudo bem, eu a levarei para outro lugar para se divertir".