Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 212

Catarina estava com os olhos cheios de lágrimas, quase chorando.

"Márcio, por que você permitiu que ela viesse à sua casa?"

Ao longo dos anos, exceto por ela, ele nunca permitiu a entrada de outras mulheres em sua mansão.

Ele sempre fazia exceções para Elanie, e tudo que era único nela foi roubado por ela.

A voz de Márcio era indiferente como o vento: "Ela é minha assistente, é normal que ela venha aqui."

"Você tem tantas assistentes, por que precisa de uma em tempo parcial? E se eu fosse sua assistente?"

Márcio pegou o copo sobre a mesa, bebeu um gole de água, e seu olhar se endureceu levemente: "De que você seria útil? Eu preciso de uma assistente especializada em medicina, se não fosse por ela na Ilha de Noronha, você já estaria morta agora."

Catarina estava enlouquecida, gritando desesperadamente em seu coração, enquanto as lágrimas caíam.

"Essa mulher é uma sedutora, sempre tentando fisgar Gilberto secretamente, você não tem medo de que ela te prejudique?"

"Gilberto também queria levá-la como assistente, sorte minha que agi primeiro e não permiti que ele tivesse sucesso." - A voz de Márcio era lenta e fria, como uma brisa que despedaçava Catarina, deixando-a sem palavras.

Denise tossiu baixinho ao lado, admirando muito a habilidade dele em inventar histórias.

Gilberto queria levá-la como assistente? Hahahaha...

Não é de admirar que ela nunca ganhe nas discussões, ele sempre a supera, realmente ela é um pouco fraca na comunicação.

"Chefe, ainda não estou satisfeita, vou comer mais um pouco, continuem conversando."

Já que o grande chefe havia dito isso, ela simplesmente ficou, continuando a comer.

Uma mesa cheia de pratos deliciosos, além de caracóis, havia também pombos torrados, seria um desperdício não comer.

Márcio também se levantou: "Já que está aqui, vamos comer juntos."

Ele pediu ao servo que adicionasse mais um conjunto de talheres.

Claramente Catarina não tinha apetite, queria cuspir na cara dessa incompetente.

Mulher desprezível, roubando seu homem.