Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 225

Patricia foi abruptamente interrompida e olhou para ele com incredulidade: "Você está brincando, certo?"

"O que acha?" - Ele respondeu friamente, levantando uma sobrancelha, claramente desgostoso com as irracionais exigências de sua mãe.

Bruno concordou plenamente, achando Patricia agora de uma vulgaridade sem tamanho.

"Se você não fala, ninguém vai pensar que é muda."

Patricia percebeu que eles dois estavam unidos contra ela, ambos agindo como se fossem inimigos.

"As mulheres veem as outras mulheres de uma maneira, e os homens de outra completamente diferente. Vocês estão cegos pela situação, enquanto eu vejo tudo claramente."

Bruno deu um sorriso sarcástico: "O que você viu então? Você está é cega por estar mesquinha e ter algo em coração."

As palavras soaram especialmente irritante para Patricia.

Primeiro, porque ela escondia segredos de verdade.

E segundo, porque a visão de Denise a fazia sentir como se um espírito estivesse voltando para assombrá-la.

Ela engoliu em seco com força: "Cedo ou tarde, vou provar que estou certa."

Márcio saiu, decidindo não dar mais atenção a ela.

Nesse momento, Denise ainda não tinha chegado ao trabalho, então ele foi ao escritório dela.

Denise estava ao telefone, falando com Gilberto. A notícia sobre o incidente no Centro Hospital de Nova Esperança já havia chegado até ele.

"Parece que vou ter que arranjar um segurança para você. Não consigo relaxar se não estou por perto."

Denise sorriu: "Eu tenho a proteção divina, salvo vidas todos os dias para coletar as boas sortes. Então, o destino cuidará de mim, transformando o mal em bem, e me concedendo uma vida longa."

"Quem ousar te machucar vai se ver comigo."

Ele também era uma pessoa de ações decisivas.

Ela agora estava sob sua proteção, e quem tentasse fazer algo contra ela estaria, indiretamente, desafiando-o, e ele não deixaria isso passar facilmente.

Denise riu: "É bom ter alguém poderoso ao meu lado, como dizem, é bom estar à sombra de uma grande árvore..."

Enquanto falava, viu Márcio entrar e fechar a porta do escritório.

As palavras morreram em sua garganta: "Tenho que trabalhar agora, falamos mais tarde."

Um brilho afiado passou pelos olhos de Márcio: "Qual poderoso está te protegendo?"

"Eu tirei." - Sua voz era lenta, como uma brisa fria passando: "Eu estava procurando um lugar tranquilo para relaxar, e então te vi. Realmente uma cena desagradável."

Denise estava atônita. Que tipo de destino azarado era esse, encontrá-lo até nos lugares mais remotos?

"Por que não te vi?"

Ela parou bruscamente, lembrando-se do Bentley que tinha visto na estrada. Será que era dele?

Enquanto pensava, Márcio estalou o dedo na testa dela: "Não é surpresa você não ter visto, com essa sua visão má."

Ela sorriu sem jeito, pegando um copo de água na mesa para beber.

Ela pensou em inventar uma desculpa para despistá-lo, mas, considerando que Valentim viria ao hospital amanhã e poderia encontrá-los, seria melhor dizer a verdade. Se Márcio descobrisse que ela tinha mentido, com certeza ficaria furioso, e ela nem queria imaginar como ele reagiria.

Então, ela contou a ele de forma simples o que aconteceu com Valentim.

Ele compreendeu imediatamente, franzindo a testa de repente: "Você foi sequestrada por ele?"

Não é de admirar que parecesse tão estranho!

Ela acenou com a mão: "Não foi tão grave assim, ele simplesmente não queria que eu fosse fazer a cirurgia em São José. Pediu-me para ficar na base da montanha por meio dia, conversamos um pouco e então ele me trouxe de volta."