Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 305

Márcio lançou-lhe um olhar penetrante e cheio de significado, fazendo-a sentir-se de repente um pouco estranha.

Talvez ele nunca realmente tivesse entendido essa mulher; ambos eram como flores através da névoa um para o outro.

"A família Rezende certamente não gostaria que a família Machado colaborasse com a família Fonseca."

Denise sorriu astutamente: "Então, a colaboração deve ser conhecida apenas pelos céus, pela terra, por você e por mim, sem que uma terceira pessoa saiba."

Márcio, de repente, levantou a mão e gentilmente beliscou a bochecha dela, cor de Tutu rosa: "Não comemore tão cedo, eu ainda não concordei."

Ela se serviu meio copo de espumante, tocando levemente o copo dele, como se tivessem chegado a algum tipo de entendimento.

"Não tem problema, pense bem, temos todo o tempo do mundo."

Ela acreditava que ele concordaria.

Nesse ponto, ela estava completamente confiante.

Quando voltou, dirigia o modelo personalizado de Márcio.

Os carros dele nunca eram comuns; o dela dirigindo era o mais discreto.

Aquelas Rolls-Royce, Lamborghinis, Bugattis, Pagani... ela nem se atrevia a escolher.

Imagine só, se ela causasse algum dano dirigindo, ela não poderia pagar, nem o causador do acidente.

Ao chegar ao portão do condomínio, encontrou Adriana, que estava de saída.

Os olhos dela brilharam de repente: "Nossa, de onde você tirou um carro tão incrível?"

"O presidente Fonseca me emprestou" - disse Denise casualmente.

Ela riu: "Propriedade do casal é propriedade conjunta, vocês não assinaram um acordo pré-nupcial, então é totalmente justo você dirigir o carro dele."

Denise realmente não pretendia tirar vantagem dele, tinha sido apenas um comentário casual, mas ele realmente a deixou escolher um carro.

"Tão tarde assim, para onde você vai?"

Adriana disse: "Lembra que te falei que estava treinando um novato? Ele mora no Jardim do Dragão ao lado, me chamou para comer um lanche da madrugada juntos. Vem também."

Denise estava satisfeita com a refeição no Alto da Colina, as habilidades culinárias do chef de Márcio eram excepcionais, ela estava prestes a dizer que ia dormir, quando viu uma figura alta se aproximando de Adriana.

O homem vestia uma simples camiseta branca com uma calça caqui casual, simples mas elegante.

Olhos profundos e escuros brilhando com um charme fascinante, como se escondessem estrelas e oceanos.

Seu nariz alto e lábios bem desenhados exibiam sua beleza e despreocupação.

Denise estacionou o carro e quando chegou ao restaurante, eles já tinham feito os pedidos.

Adriana sabia exatamente o que ela gostava de comer.

Após tomar um gole de água, ela perguntou casualmente: "Henrique, de onde você é?"

"Sou de Cidade de Flor" - disse Henrique casualmente.

Denise ouviu silenciosamente enquanto ele criou sua história.

"Há quanto tempo você está em Nova Esperança?"

Henrique disse: "Cheguei no mês passado, antes disso eu estava trabalhando em um pequeno jornal na minha cidade natal, não estava contente, então pedi demissão para tentar a sorte na metrópole."

"Sim, as grandes cidades oferecem mais oportunidades, vocês que trabalham com jornalismo realmente deveriam vir para cá."

Denise sorriu, acompanhando a fabricação de histórias dele com seriedade.

Agora, ela podia ter certeza de que esse cara não sabia quem ela era.

Caso contrário, não mentiria na frente dela.

Dias atrás, no hospital, ela estava sempre de máscara, e ele nunca tinha visto seu rosto.