Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 68

Márcio lançou-lhe um olhar severo: "Desde quando você se tornou tão fofoqueiro?"

Ele sorriu maliciosamente: "É só curiosidade. Deve estar com motivo fazendo com que Catarina esteja tão nervosa."

No Midnight, ele percebeu algo estranho. Que estanho.

Márcio tomou um gole da sua bebida, com uma voz calma e fria como uma brisa gelada: "A curiosidade vai matá-lo, cuidado."

No andar de baixo, Adriana trouxe alguns petiscos e uma bandeja de frutas.

Denise mordeu um pedaço de pitaia: "Adriana, tem muitos figurões aqui hoje. Você tem algum alvo para entrevistar?"

Adriana se recostou na cadeira, cruzando as pernas com elegância, e colocou uma uva preta na boca: "Hoje estão aqui os presidentes das quatro grandes empresas. Conseguir uma entrevista exclusiva com qualquer um deles me garantiria o cargo de editora-adjunta do setor econômico."

Ela continuou, mudando de tom: "Mas seu marido inútil, esqueça, ele nunca aceita entrevistas. Ele nem sequer permite que suas fotos sejam publicadas. A última vez que o gravaram na rodovia, tiveram de colocar três camadas de censura no vídeo antes de poderem divulgar."

Vanessa, temendo que alguém as ouvisse, rapidamente fez um gesto de silêncio: "Fale baixo, não deixe que outros ouçam. Isso é um segredo da Denise."

Com a identidade de Denise revelada, como ela poderia continuar a se passar por ela?

Adriana fez um gesto de fechar o zíper nos lábios: "Deixa pra lá, vou manter os pés no chão e avançar passo a passo. Primeiro, vou tentar conseguir algo com um dos diretores intermediários."

Enquanto conversavam, os capangas de Fernanda chegaram.

Ela fez um sinal para Marta, que pegou uma garrafa de vinho tinto da mesa, levantou-se e foi em direção a Denise.

Quando estava perto, Marta fingiu tropeçar e se jogou em Denise, derramando o vinho de propósito.

Denise pulou rapidamente para tentar evitá-lo, mas o vinho ainda respingou em suas roupas.

"Desculpe-me, não foi minha intenção" - desculpou-se Marta, fingidamente.

Denise murmurou baixinho, incrédula por ter sido um acidente, pegou um guardanapo e começou a limpar as mãos: "Não tem problema, essa roupa é da nova coleção da Chanel, custou cinco mil e oitocentos. Como você vai pagar por ela?"

Marta estava paralisada, sem reação, quando de repente Adriana a agarrou: "Pague agora, sem perder um centavo!"

De repente, um isqueiro aceso voou por trás delas, mas ninguém viu porque todos estavam concentrados em Marta.

Com o vinho nas roupas de Denise, se o isqueiro a atingisse, ela certamente pegaria fogo instantaneamente.

"Vão lá, se ela morrer eu pago".

Os outros quatro capangas cercaram Adriana e Denise.

Da sacada de vidro do segundo andar, Carlos olhou para Márcio: "Que precisão de você jogar a taça".

Só ele tinha tanta habilidade e força.

Márcio, com um rosto inexpressivo como usando uma máscara de gelo, congelou todas as emoções, exceto seus olhos, que estavam extremamente frios: "Não fiz de propósito".

A filha de Helena ainda estava na UTI e não tinha saído, como a cirurgiã-chefe poderia ter morrido?

Ele olhou para Owen, que estava ao seu lado, e Owen acenou com a cabeça antes de se virar e sair.

Denise pediu a Vanessa que encontrasse um lugar para se esconder e pegou uma garrafa de vinho na mesa. Com um movimento brusco, ela a quebrou e a transformou em uma arma.

Embora sua habilidade de combate fosse mediana, como cirurgiã, ela conhecia claramente a localização das principais artérias humanas. Um corte com um caco de vidro poderia fazer o adversário sangrar profusamente.

"Fernanda, nós vamos lidar com seu cão primeiro, e depois vamos ensinar uma lição a você!"