Seu Amor Verdadeiro romance Capítulo 132

POV da Bella:

"Parece que estou me vendendo!" Herbert estendeu a mão e tocou na própria bochecha.

Sorri e disse: "Se eu te colocasse à venda, aposto que muitas mulheres ricas estariam dispostas a pagar bem."

"Você quer me vender?" Ele franziu a testa.

Continuei a brincar: "Se eu te vender, vou ganhar muito dinheiro!"

"Você é muito cruel e vai ser punida por isso!" Disse ele e em seguida beijou os meus lábios.

"Sim..." Eu queria afastá-lo, mas não consegui. Depois de lutar um pouco, larguei mão e me entreguei, submissa.

Herbert beijava tão bem que eu mal conseguia controlar meu desejo interior. Era uma sensação maravilhosa, quase como andar em nuvens macias.

Quando senti que estava prestes a sufocar, ele me soltou e eu finalmente respirei um pouco de ar fresco.

"Nunca mais diga uma coisa dessas." Herbert me avisou, sorrindo.

"Está bem, não vou." Respondi.

Herbert me soltou, sentou-se no sofá e disse: "Para a prova, posso te ajudar com alguma coisa? Você quer que eu suborne o examinador ou que eu encontre alguém para te dar as respostas?"

"Por que você não disse antes do que era capaz? Assim eu não teria estudado tanto." Eu disse.

"Não vou te ajudar com essas coisas ilegais." Herberto sorriu.

Eu ri. "Na verdade, isso nem me passou pela cabeça. Só quero que você me ajude a estudar. Você não passou nessa prova aos 25 anos? E também não foi um dos melhores alunos de Austin? A propósito, lembro que você disse que bastava eu me formar em um curso profissionalizante e estudar bastante para passar na prova de certificação. Agora sou formada em contabilidade e estou estudando muito. Se você me ajudar, com certeza vou passar na prova."

Inclinei a cabeça e olhei para ele. Eu queria muito que ele me orientasse.

Herberto sorriu. "Acho que não tenho como recusar."

"Se você não me ajudar, vou procurar outra pessoa. Conheço muito bem um professor do departamento de contabilidade!" Eu olhei para Herbert de um jeito provocador.

Eu tinha certeza que o Herbert sabia que o professor em questão era o Hank, mas claro que eu não ia pedir ajuda à ele, era apenas uma brincadeira.

Herbert me puxou e ameaçou: "Se você ousar se encontrar o Hank, eu quebro as pernas dele!"

Era apenas uma brincadeira, mas reparei que as veias na testa do Herbert estavam salientes e o olhar dele ficou assustador.

Imediatamente percebi que não poderia brincar com aquele tipo de coisa, porque a possessividade desse homem era muito forte.

Portanto, em seguida, eu disse: "Não vou falar com mais ninguém. Preciso da sua orientação."

A expressão de Herbert melhorou bastante. "Daqui em diante, leia e revise a matéria durante o dia que eu venho para tirar suas dúvidas pontualmente às sete da noite. Você precisa se concentrar!"

"Ok." Eu balancei a cabeça rapidamente e não ousei mais provoca-lo.

Eram quase onze da noite. Empurrei Herbert, que ainda estava assistindo TV, e o lembrei: "Está muito tarde e você precisa descansar. Você tem que ir trabalhar amanhã."

Herbert se levantou e foi direto para o banheiro. "Eu vou tomar um banho primeiro."

Ouvindo isso, eu rapidamente corri e o parei. "Quis dizer que você precisa descansar na sua casa!"

Herbert beliscou meu queixo e disse gentilmente: "Quero dormir aqui esta noite."

"Como assim?" Arregalei os olhos.

Ele queria morar aqui? Deus, ele queria morar aqui junto comigo? Eu não estava acostumada com isso. Será que eu precisava de um tempo?

Herbert sugeriu: "Tudo bem se você não quiser que eu more aqui, mas por que você não vem comigo para a minha casa?"

Ele pegou minha mão e começou a ir em direção à porta.

"Ah, não, não brinca assim, por favor." Eu disse e soltei a mão dele.

"Não estou brincando. É sério. Não quero mais me separar de você." Com isso, ele estendeu a mão e me segurou em seus braços.

Apoiei-me em seu peito quente e acabei não recusando o pedido. "Tudo bem! Você pode morar aqui. Mas devo avisar que você vai ter que ajudar nas tarefas da casa. Eu vou cozinhar. Você pode lavar a louça, tirar o lixo e nós limpamos a casa juntos nos fins de semana."

No momento seguinte, ele me ergueu e eu reagi envolvendo o pescoço dele com os meus braços. "O que você está fazendo?"

Herbert abaixou a cabeça e disse: "Eu ainda consigo te carregar para a cama."  Então, ele se virou e caminhou até o quarto.

"Você é tão chato!" Dei um tapinha no ombro de Herbert e ri, feliz.

Nos dias seguintes, Herbert veio para o meu apartamento todos os dias depois do trabalho.

Depois do jantar, ele me dava aulas, o que sempre era um momento sério.

Ele era muito rígido comigo e não permitia brincadeiras.

Não esperava que o Sr. Wharton fosse tão profissional. Além do mais, o conhecimento profissional e prático que Herbert me ensinou excepcional. Não tinha nada que ele não soubesse.

Embora eu fosse formada em contabilidade e tivesse alguns anos de experiência, não era tão boa quanto ele.

Portanto, para acompanhar o ritmo da aula do Herbert, eu estudava muito durante o dia, assim adquiria mais conhecimento. À noite, eu só conseguia entender suas orientações se prestasse muita atenção.

Eu não ousava me distrair porque, por menor que fosse a distração, já bastava para eu não conseguiria entender.

As aulas eram das oito às dez da noite. Depois desse horário, eu parava de estudar, porque ele dizia que descansar era muito importante.

Além disso, ele não queria que eu sacrificasse minha saúde e estudar até tarde da noite não era muito produtivo.

Todas as noites, ele me beijava antes de ir para a cama, me segurava em seus braços e dormia.

Então, minha menstruação acabou. Herbert tinha muita força física e energia.

Se fizéssemos sexo todas as noites, eu nem conseguiria levantar no dia seguinte, o que prejudicaria o meu aprendizado.

O dia da prova se aproximava e eu tinha que encontrar uma maneira de evitar essa situação.

Logo, pensei em uma saída...

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