Seu Amor Verdadeiro romance Capítulo 228

Resumo de Capítulo 228: Seu Amor Verdadeiro

Resumo de Capítulo 228 – Seu Amor Verdadeiro por Marina

Em Capítulo 228, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários Seu Amor Verdadeiro, escrito por Marina, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Seu Amor Verdadeiro.

POV da Bella:

Minha mãe fechou a porta da sacada e perguntou em voz baixa: "O que está acontecendo?"

"O que... o que está acontecendo?" Eu toquei a parte de trás da minha cabeça.

Eu não sabia o que deveria dizer, porque era tudo mentira. Quanto mais eu falasse, mais ia me enrolar.

"Qual é o nome dele?" Minha mãe passou a mão no cabelo.

"Klein Wharton." Respondi.

"Klein Wharton? Você se envolveu com um Wharton de novo?" Ela franziu o cenho e então disse: "Não importa qual seja o sobrenome dele, ele é o pai de Lucky?"

"Sim." Assenti.

"Quando você o conheceu? Ele é advogado e vem de uma família tão boa. Fala a verdade, ele é casado? Não podemos destruir a família dele." A expressão da minha mãe estava muito séria.

"Mãe, ele não é casado", eu disse rapidamente.

"Isso é bom, muito bom." Ela assentiu.

Depois, observou o carro dele e perguntou: "A propósito, quanto vale o carro dele?"

Olhei para o carro preto de luxo e disse casualmente: "Cerca de cento e cinquenta mil dólares."

Ao ouvir isso, minha mãe franziu a testa e disse: "Ele é muito rico. Por que ele veio aqui hoje? Ele vai se casar com você?"

Eu não esperava que ela fizesse uma pergunta tão direta mas, se eu mentisse, futuramente teria que inventar outra mentira para encobertar esta.

Eu não queria continuar mentindo, então disse: "Ele veio nos buscar."

Aquele era o resultado da discussão do dia anterior.

Eu não queria criar mais problemas para a minha mãe.

"Você vai embora hoje?" Os olhos dela estavam vermelhos.

Eu sabia que a minha mãe não suportaria se separar de mim.

Peguei a mão dela e disse: "Mãe, estou morando aqui já faz um tempo e não só você teve que trabalhar muito, como também causei muitos problemas. Sinto muito."

Ela franziu o cenho: "Você é minha filha e a Lucky é minha neta. Não peça desculpas. Muitas coisas aconteceram nesses dias. Meu humor não anda bom..."

Nesse ponto, minha mãe engasgou com os soluços e eu continuei a tentar convencê-la.

Depois de conversarmos por mais alguns minutos, voltamos para a sala.

Minha mãe disse, muito solenemente: "Klein, você pode levar a Bella e a Lucky embora hoje mas, se não as tratar bem, você vai se ver comigo."

Ao ouvir isso, Klein disse: "Sogra, não se preocupe. Eu as amo muito e não vou machucá-las."

"Isso é bom." Minha mãe assentiu.

Klein riu: "Você acha que a minha atuação foi boa o suficiente?"

Apertei os lábios e sorri: "Foi um pouco exagerada."

Klein imediatamente ficou nervoso: "Ah? O que você quer dizer com isso?"

"Você comprou tantos presentes que assustou a minha mãe. E você a chamou de sogra assim que entrou em casa. Fiquei um pouco assustada também." Eu cobri minha boca e ri.

Ao ouvir isso, Klein endireitou o pescoço: "Isso significa que sou muito bom ator. Os presentes não foram muito caros, não ligue muito para isso."

Então, eu disse: "Se eu pudesse indicar alguém ao Oscar, com certeza escolheria você!"

Klein riu alto.

Olhei para a estrada à minha frente: "Klein, onde você está nos levando?"

"Para a minha casa." Ele respondeu.

Eu fiz uma careta: "Klein, eu não disse para você me ajudar a encontrar um lugar para ficar? Não quero te incomodar na sua casa."

Klein estendeu as mãos: "Não me sinto nem um pouco incomodado."

"Mas..." Eu queria dizer alguma coisa, afinal, não era apropriado morarmos na casa de Klein, mas ele me interrompeu: "Não se preocupe. Você não vai morar na minha casa. Você vai entender tudo quando chegarmos lá. Confie em mim. Não vou dificultar as coisas para você."

Ao ouvir isso, não tive escolha a não ser calar a boca. Isso porque o Klein sempre cumpria a sua palavra e eu escolhi confiar nele.

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