Seu Amor Verdadeiro romance Capítulo 238

Resumo de Capítulo 238: Seu Amor Verdadeiro

Resumo de Capítulo 238 – Capítulo essencial de Seu Amor Verdadeiro por Marina

O capítulo Capítulo 238 é um dos momentos mais intensos da obra Seu Amor Verdadeiro, escrita por Marina. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV da Bella:

Pela primeira vez, senti que não poderia viver sem o Klein. Inconscientemente, ele se tornou o meu apoio emocional, mas eu não tinha tempo para pensar nisso agora.

Peguei as duas caixas de mercadorias e corri para o ônibus, porque eu estava em um lugar remoto e era quase impossível chamar um táxi.

Já era noite quando cheguei ao hospital.

Abri a porta do quarto e vi que a Lucky estava tomando soro na cama do hospital. Corri até ela, triste.

"Lucky?" Olhei para ela, que dormia. Eu estava muito preocupada.

Meus dedos tocaram suavemente seu rosto e percebi que a febre havia diminuído, então relaxei um pouco.

Klein me consolou: "A febre baixou e saiu o resultado do exame. É apenas uma infecção viral. Ela ficará bem em alguns dias."

Ao ouvir essas palavras, levantei a cabeça para olhar para ele e assenti.

Jane se aproximou e disse, culpada: "É tudo minha culpa. Ontem, eu a levei para a varanda para se divertir um pouco. Não esperava que fosse tão fácil ela pegar um resfriado e ficar com uma febre tão alta. Quando chegamos ao hospital, mandaram a gente ficar esperando para fazer a ficha, mas, felizmente, o Sr. Wharton estava conosco."

Fiquei ainda mais grata ao Klein. E então, eu disse à Jane: "Não se culpe. É muito normal as crianças pegarem resfriado."

"Obrigada pelo seu perdão."

Então, Klein disse à ela: "Jane, está ficando tarde. Vá comer alguma coisa na lanchonete e depois me traga algo para comer também."

"Ok." Jane assentiu e saiu do quarto.

Depois que ela saiu, sentei-me ao lado da cama e passei as minhas mãos em volta da mãozinha gordinha da Lucky. Com os olhos vermelhos, eu disse: "Klein, você nos salvou hoje. Se alguma coisa acontecer com a Lucky, eu morro."

Klein fingiu estar relaxado e riu: "Você está fazendo a situação parecer mais séria do que é. Não foi nada de mais."

"Além disso, sou o padrinho da Lucky. É meu dever cuidar dela." disse ele.

Quanto mais ele falava, mais grata eu ficava. Eu havia me tornado um fardo para ele mas, em um momento crítico, procurei por ele, até porque não tinha mais ninguém em quem eu confiava tanto.

Eu abaixei a cabeça. Depois de um momento em silêncio, disse: "Klein, sinto muito pelo que aconteceu."

"O que aconteceu?" Ele perguntou.

Olhei nos olhos dele e expliquei: "Quando eu te paguei, não foi o que você imaginou. Eu nem pensei muito sobre isso, é só que eu não gosto de dever dinheiro para ninguém. Foi só isso e nada mais."

O tom dele estava relaxado: "O que aconteceu naquele dia já passou. Fiquei um pouco nervoso na hora também."

Depois de dizer isso, ele olhou pela janela e respirou fundo.

Eu podia ver que, apesar de tentar demonstrar casualidade na forma como falou, o Klein ainda estava preocupado com o que tinha acontecido, o que confirmou que a minha atitude tinha mesmo ferido os sentimentos e a autoestima dele. Eu estava muito arrependida. Apesar de estar determinada a devolver o dinheiro, talvez eu não tenha escolhido o melhor momento.

Então, Klein disse: "Quando eu voltar, vou trazer uma mamadeira e algumas fraldas para a Lucky. A propósito, posso trazer algumas coisas para você também, até porque, provavelmente, você terá que ficar aqui por alguns dias."

No caminho para o estacionamento, Klein brincou com ela: "Lucky! Anjinho, sou o seu padrinho."

De repente: "Papai, papai". Lucky o chamou de "Papai" de forma intermitente.

Klein e eu ficamos surpresos, porque até então ela só sabia chamar 'Mãe' e nada mais. Nós dois ficamos muito animados, o Klein mais do que eu.

Virando a cabeça, ele disse entusiasmado para mim: "Você ouviu isso? A Lucky me chamou de papai!"

"Lucky, você foi incrível!" Eu também estava muito animada.

Klein imediatamente ergueu Lucky bem alto e ela se divertiu tanto que começou a rir. Os sorrisos calorosos dela encheram o meu coração.

Nesse momento, percebi que o Klein estava tratando a Lucky como um tesouro.

Havia um sorriso inocente no rostinho dela e eu estava muito feliz.

Depois de voltar para casa, Klein entregou Lucky à Jane, se virou para mim e disse: "Vou trabalhar!"

Eu assenti.

Depois que o Klein saiu, olhei para a Lucky, que estava nos braços de Jane, e então resolutamente fui atrás dele.

Fechei a porta e disse à ele: "Klein, tenho uma coisa para te dizer!"

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