Sob a Guarda do Sr. Russell romance Capítulo 118

Natanael tentou ligar várias vezes para Melissa, até perceber que seu telefone estava desligado, e isso o deprimiu.

Lilian também foi para Valle Médio?

Lembrando-se das palavras de Melissa, ele ficou em dúvida. Primeira classe? Rolls Royce? A Renascimento era tão generosa assim? Além disso, o Grupo La Beauté tinha recursos tão extensos para apoiar uma pequena subsidiária?

"Sr. Carbonara!" Uma equipe do laboratório se aproximou e estavam bem animados. "O novo produto está finalizado e é o mesmo de antes."

"Sério?" Ele ficou também animado, mas rapidamente se conteve. "Já foi testado? É exatamente o mesmo? Lembre-se, não deve haver nenhuma diferença!"

Foi um pouco de sorte e incômodo. O perfume preparado por Lilian parecia ter algum poder mágico extraordinário. Aqueles que usavam uma primeira vez tornavam-se fãs, e certamente sentiriam a diferença, e isso prejudicaria tanto as vendas quanto a imagem da empresa. E isso foi toda a causa do que estavam vivenciando até então.

Ele tinha que garantir que o produto era exatamente o mesmo para que a fábrica pudesse produzir o perfume sem problemas.

A equipe hesitou por um tempo, então assentiu com convicção: "O mesmo! Exatamente o mesmo!".

"Oh! Que maravilha!" Ele extravasou sua alegria. Levantou-se imediatamente e seguiu o pessoal para ver a nova amostra. Era um pequeno frasco com algumas tiras de teste ao lado. Natanael inclinou-se para cheirar o perfume, e sua fisionomia finalmente estava relaxada.

“Mande para a fábrica imediatamente!” ele falou entre a alegria e a euforia. “Deixe os funcionários trabalhar horas extras e produzir durante a noite. Certifique-se de cumprir o cronograma!" Antes de terminar de falar, Natanael pareceu reconsiderar: "Esqueça. É melhor fazer essa viagem sozinho!".

As apostas eram significativas, então ele estava preocupado em deixar para os outros: "Apresse-se e distribua um pouco mais. Vocês têm trabalhado duro nesses dias. Depois que isso acabar, vou dar férias e um aumento para a equipe!"

"Obrigado, Sr. Carbonara!" A equipe alegremente foi transmitir a notícia.

Natanael estava prestes a sair, mas fez uma pausa e virou a cabeça. "A propósito, Olivia ainda está aqui?"

"Ela está de licença", o funcionário coçou a cabeça e respondeu.

"Está doente de novo?" Ele já estava acostumado com a atitude de Olivia. Seu desempenho caiu depois que Lilian saiu.

"Não, ela pediu uma licença pessoal. Ela disse que tinha algo para fazer, mas não disse mais nada."

Natanael acenou com a mão, "Pode ir!".

Licença pessoal? Ele aprovou? Ela parecia não se importar com as regras da empresa, estava se comportando de forma imprudente.

Ele estivera muito ocupado nos últimos dias, pois havia muito a ser feito. Não teve como se incomodar com Olivia. Era hora, porém, de ele liberar algum tempo e cuidar daqueles que lhe eram desobedientes.

A prioridade era enviar os óleos essenciais para a fábrica, e de lá iria para a residência de Olivia. No formulário de registro do funcionário conseguiria facilmente levantar seu endereço e outras informações necessárias.

Olivia e sua família eram pessoas comuns de classe média. Seu pai faleceu há dois anos e ela alugou uma casa depois disso. Era um pequeno apartamento de dois quartos e ela morava com a mãe.

Parado na porta do apartamento, Natanael apertou a campainha.

Ele continuou tocando a campainha enquanto esperava pacientemente. Ocasionalmente, tocava duas ou três vezes em seguida e, depois de algum tempo, ouviu alguém lá dentro perguntar enquanto bocejava: "Quem é?".

Sua mão já havia tocado a maçaneta, mas Olivia parou para pensar e olhou pelo olho mágico da porta. Natanael?

Surpresa, sua sonolência se foi!

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