Após um breve impasse, um deles tomou a iniciativa e deu um passo à frente: "Lilian, estamos apenas seguindo ordens. Você pode procurar o Sr. Carbonaro se estiver insatisfeita. Estamos apenas fazendo o que ele nos instruiu a fazer!"
"Tudo bem, você acha que eu estou com medo?" Ela o encarou nos olhos enquanto tirava o telefone do bolso para ligar para Natanael. No entanto, ele não respondeu e ela sabia que ele estava acessível. Estava fazendo o que ela fez com ele.
Pensou que iria frustrá-la até que finalmente admitisse seu erro.
O funcionário deu um sorriso presunçoso como se soubesse que sua ligação não seria atendida. E disse: “Lilian, sua assistente está dificultando nosso trabalho, nos vigiando há mais de uma hora. É inútil isso tudo. As informações que ele quer são confidenciais, mas pertencem à empresa, e o Sr. Carbonaro quer que você as entregue. Não se preocupe. Nós cuidaremos bem delas.”
Lilian desligou o telefone e disse: “Oh, uau. Parece que Nate tem boas intenções.” Então ela olhou para Olivia, sorrindo friamente.
Olivia, que estava pronta para lutar até a morte contra os mandantes de Natanael, ficou surpresa com as palavras de Lilian.
“Você trabalhou duro por esses documentos, Lilian. Eles são preciosos para você! Com certeza existem intenções não boas para tirá-los de repente!”
Ela sabia que Natanael a observava e a estava testando ao levar seus documentos. Se ela discutisse com ele, ele teria informações e evidências suficientes para provar que Melissa foi quem desenvolveu todos os seus perfumes anteriores.
Resoluta, Lilian disse severamente: "Dê a eles, Liv. Meu colega está certo. Não importa quão confidencial seja a informação, ela pertence à empresa, e devemos entregá-la ao Sr. Carbonaro, já que ele a solicitou”.
Olivia ainda estava relutante, mas ouvindo as ordens de Lilian só restava entregar a eles o que queriam. Ela olhou mais uma vez para Lilian, que não pareceu mudar de ideia. Ficou intrigada e queria muito perguntar o que ela estava pensando. Mas se conteve.
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