“Você não tem o direito de fazer perguntas. Apenas responda e logo! O que você quer comigo?". Ela exigiu enquanto pisava nas costas de Cristiano.
"E-eu...". Ele respirou fundo e cuspiu sangue quando exalou. Na altura dos fatos, já havia perdido tudo e não tinha nada a temer, então resolveu confessar tudo a ela.
“Quem colocou você nisso? Foi Mel? Nate? Ou foi outra pessoa?”. Lilian estreitou os olhos para Cristiano e acrescentou força ao pé que pisava nele.
Se fossem aqueles dois, ela seria capaz de lidar com eles de forma independente. No entanto, se fosse qualquer outra pessoa, ela precisaria ter cuidado, pois não sabia de suas intenções.
“Ninguém me colocou nisso. Eu só queria usar você! Você é uma vadia que foi abandonada por Natanael. Por que você está agindo de forma arrogante e se recusando a dormir comigo? Vou garantir que você…”.
Antes de terminar a frase, Lilian levantou o pé e pisou nele novamente, fazendo-o cuspir mais sangue. "Canalha, sem noção!".
‘Ele é uma vergonha para todos os perfumistas! Não deveria ser considerado um! '. Ela estava chateada e continuou colocando força nas costas de Cristiano para que ele nem tentasse se levantar.
Lilian olhou para o relógio. Já era tempo de a polícia aparecer. Quando ela abriu a porta para Cristiano, havia chamado à polícia. Mesmo que não soubesse o local exato onde estava encarcerada, informou a eles estimativas de localização.
Afinal ela sabia que não poderia permitir que esse idiota andasse livre.
“Hah, deixe-me dizer uma coisa, Lilian! Só porque você é boa em autodefesa não significa que você será uma perfumista incrível!”. Ele se virou ainda no chão. Tinha desistido completamente de lutar.
Ele continuou: “Estabelecer-se nesta indústria não é tão simples quanto pensa, especialmente para pessoas do seu país! A sua classificação como perfumista é a mais baixa e nunca terá sucesso! Nunca!”.
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