O homem ficou surpreso porque Lilian deveria estar no pátio. O portão estava trancado e as paredes tinham quase cinco metros de altura. — Ela saiu voando de lá?
Por outro lado, Lilian estava tão concentrada na matéria-prima à sua frente que não notou as outras.
"Aqui está o depósito, se você não acredita em mim." Lilian pegou sua bolsa e uma pequena pilha de dinheiro, colocando-a na mão de Kasey. "Você pode me dar seu endereço, e eu irei um dia. Vamos assinar um acordo."
Quando os jovens perceberam a seriedade de Lilian, não conseguiram esconder a surpresa. No entanto, eles ainda acharam ridículo.
"Parabéns, Kasey! Você encontrou alguém que aprecia sua grama!" A garota ao lado de Kasey deu um tapinha em seu ombro com um toque de zombaria em sua voz.
No entanto, Lilian não poderia se importar menos. Se todos pudessem identificar matérias-primas tão rapidamente, não haveria tão poucos perfumistas por aí, e se outros facilmente reconhecessem matérias-primas como essas, elas não seriam consideradas raras.
De qualquer forma, esta foi uma viagem gratificante para Lilian. Ela guardou cuidadosamente a caixa e, assim que se virou para sair, Kasey a deteve.
"Espere!" Kasey ficou em seu caminho e insistiu: "Diga a eles! Diga a eles como esse tipo de grama é raro. Eles simplesmente não sabem de nada, não é?" Ainda assim, essa jovem espirituosa não queria admitir a derrota.
Quando Lilian olhou para cima e examinou a sala, ela notou que todos os olhos estavam nela. Depois de perceber que era o centro das atenções, ela começou a se sentir desconfortável.
Lilian tossiu levemente e disse, "Eu acredito que todo mundo tem suas preferências. Eu acho que isso cheira bem, então eu gostaria de comprá-lo. Se você acha que é bom, por que deveria se importar com o que os outros pensam?"
"O que você quer dizer?!" Kasey não queria recuar. "Só os profissionais saberão apreciar o que essa grama pode proporcionar. Eles não sabem, mas você sim! Você não disse que é perfumista? Diga a eles como eles são ridículos por não saberem disso!"
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