Sombra do Amor: A Redenção de Eduardo e Adriana romance Capítulo 181

Adriana Barbosa olhou ao redor e seu olhar finalmente pousou em um par de abotoaduras de cristal, com um brilho luminoso e translúcido. Ela gostou tanto do material quanto do design dos padrões ao redor, porém...

O gerente, vendo seu interesse fixo em um dos pares de abotoaduras valiosas, não pôde deixar de exclamar, “Senhorita, seu gosto é realmente apurado. Este par de abotoaduras foi criado pelas mãos do renomado designer italiano Alessio e, no país, somente nossa Emperor Disease tem o direito de venda. Pode-se dizer que são únicas!”

“Realmente são bonitas, mas...”

Adriana Barbosa pegou o par de abotoaduras, examinou cuidadosamente, e percebeu que o design dos padrões laterais parecia representar um par de mãos entrelaçadas firmemente.

“Parecem ser de um modelo para casais.”

O gerente olhou-a surpreso.

Era verdade, as abotoaduras eram de um modelo para casais. Será que esta senhorita, visitando uma loja de luxo para comprar acessórios masculinos, não pretendia dar de presente a um namorado ou marido?

“Posso perguntar, senhorita, para quem pensa em dar este acessório masculino?”

“Um amigo.”

Adriana Barbosa respondeu e acrescentou, “Um amigo muito especial e importante.”

O gerente entendeu a dica.

Isso significa um amigo do sexo oposto em uma fase de flerte? Dar algo de um modelo para casais seria perfeito para avançar a relação.

“Deixa para lá, vou dar uma olhada em outro lugar.”

“Senhorita, por favor, espere!”

O gerente, vendo que ela estava prestes a sair, apressou-se em detê-la.

Embora ela estivesse usando máscara e chapéu, cobrindo completamente o rosto, sua figura e porte não deixavam dúvidas de que era uma dama de uma família rica ou uma celebridade. Como poderia deixar escapar uma venda dessas?

Ele pegou o par de abotoaduras, começou a inventar histórias, “Você viu errado agora há pouco, na verdade, estas são apenas um par comum de abotoaduras, não são de um modelo para casais.”

“Sério?” Adriana Barbosa arqueou a sobrancelha, “E essas mãos entrelaçadas?”